Mulheres guineenses saíram à rua nesta terça-feira, 31, paradespertar a sociedade sobre os seus direitos, numa altura em que está em discussão, no Parlamento, a proposta de lei que fixa em 40 por cento a quota de participação das mulheres órgãos de decisão.
A marcha marcou o Dia da Mulher Africana, que se assinala hoje, ejuntou várias organizações femininas, sob a coordenação da União Democrática das Mulheres, uma estrutura ligada ao PAIGC.
Da Praça Titina Sila, heroína da luta armada, ao Mausoléu Amílcar Cabral, junto ao Quartel General das Forças Armadas, as mulheres empunharam dísticos com o nome de Winnie Mandela, símbolo da luta da mulher africana.
Entretanto, a proposta de lei que impõe quotas para a participação das mulheres nos órgãos de poder, cuja discussão ficou adiada para amanhã, dominou o dia.
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