O Grupo Parlamentar do MPLA pediu às entidades políticas do país, sobretudo a oposição, que trabalhem para manter e aprofundar o diálogo, respeitando as regras do Estado democrático e de direito, no sentido de permitir às instituições o seu pleno funcionamento.
Ao intervir numa conferência de imprensa, a propósito do abandono ontem em bloco da oposição, o presidente do Grupo Parlamentar Virgílio de Fontes Pereira disse que as instituições do Estado devem manter o seu carácter independente, sendo fundamental um diálogo permanente entre o MPLA, o Estado e a oposição.
"Não devemos perder a serenidade. Deve haver diálogo entre o partido no poder, o Estado e a oposição, na Assembleia Nacional, mas sobretudo respeito e não perturbar a actividade dos órgãos competentes da polícia e da justiça, para o tratamento de casos que são mais mediatizados", alertou o parlamentar.
"Não nos venham dizer que a nossa oposição, ao pretender pela primeira vez aproveitar o funeral de um cidadão, para fazer show off, não tenha responsabilidades nas consequências que resultem deste estado de provocações", declarou.
A este respeito, disse que a Polícia Nacional tem a competência de manter a ordem pública e, como tal, deve fazê-la na proporção da ameaça que se estabeleça para a perturbação da paz social.
A respeito do abandono em bloco das quatro forças da oposição, na plenária desta quinta-feira, considerou irresponsável e sem sentido de Estado, alegadamente por falta de condições psicológicas.
Virgílio de Fontes Pereira concluiu que tudo não passou de um álibi para inviabilizar a reunião plenária, gesto que considera de brincadeira de mau gosto e irresponsável da oposição.
Ao intervir numa conferência de imprensa, a propósito do abandono ontem em bloco da oposição, o presidente do Grupo Parlamentar Virgílio de Fontes Pereira disse que as instituições do Estado devem manter o seu carácter independente, sendo fundamental um diálogo permanente entre o MPLA, o Estado e a oposição.
"Não devemos perder a serenidade. Deve haver diálogo entre o partido no poder, o Estado e a oposição, na Assembleia Nacional, mas sobretudo respeito e não perturbar a actividade dos órgãos competentes da polícia e da justiça, para o tratamento de casos que são mais mediatizados", alertou o parlamentar.
"Não nos venham dizer que a nossa oposição, ao pretender pela primeira vez aproveitar o funeral de um cidadão, para fazer show off, não tenha responsabilidades nas consequências que resultem deste estado de provocações", declarou.
A este respeito, disse que a Polícia Nacional tem a competência de manter a ordem pública e, como tal, deve fazê-la na proporção da ameaça que se estabeleça para a perturbação da paz social.
A respeito do abandono em bloco das quatro forças da oposição, na plenária desta quinta-feira, considerou irresponsável e sem sentido de Estado, alegadamente por falta de condições psicológicas.
Virgílio de Fontes Pereira concluiu que tudo não passou de um álibi para inviabilizar a reunião plenária, gesto que considera de brincadeira de mau gosto e irresponsável da oposição.