A Renamo exigiu a nomeação de seus generais para chefiar todas as unidades do exército e das forças policiais, como condição para se desmilitarizar.
A Renamo defende na sua proposta que o Chefe de Estado Maior General e o Comandante-geral da Polícia e os escalões de chefia a todos os níveis devem ser entregues ao seu partido, cabendo o governo, a nomeação dos respectivos vices.
A Renamo quer ainda paridade nas Forças de Defesa e Segurança, com excepção dos Serviços de Informação e Segurança do Estado, por forma a devolver o que chamou de justiça determinada no Acordo Geral da Paz.
O governo classificou a exigência do maior partido de oposição como uma pura aberração e um claro manifesto de vontade de matar.
José Pacheco, chefe da delegação do governo disse que o executivo já deu mostras de compromisso com a paz, desafiou mesmo a Renamo a fazer o mesmo.
Esta exigência foi apresentada em mais uma sessão de diálogo com o governo, que continua sem consenso sobre a entrega de armas por parte da Renamo.A Renamo defende na sua proposta que o Chefe de Estado Maior General e o Comandante-geral da Polícia e os escalões de chefia a todos os níveis devem ser entregues ao seu partido, cabendo o governo, a nomeação dos respectivos vices.
A Renamo quer ainda paridade nas Forças de Defesa e Segurança, com excepção dos Serviços de Informação e Segurança do Estado, por forma a devolver o que chamou de justiça determinada no Acordo Geral da Paz.
O governo classificou a exigência do maior partido de oposição como uma pura aberração e um claro manifesto de vontade de matar.
José Pacheco, chefe da delegação do governo disse que o executivo já deu mostras de compromisso com a paz, desafiou mesmo a Renamo a fazer o mesmo.