WASHINGTON —
África não tem grandes expectativas de que algo poderá mudar na política externa americana qualquer que seja o resultado das eleições, disse Calton Cadeado do Instituto Superior de Relações Internacionais de Moçambique.
Numa entrevista á Voz da América Cadeado disse que aquando da eleição de Barack Obama há quatro anos atrás “todos” tinha criado a expectativa que “a América seria mais atenta aos assuntos africanos e que África iria ter um certo protagonismo na agenda política internacional”.
“Muito cedo África percebeu-se que isso não era verdade,” disse o analista moçambicano para quem os africanos “esperam a continuação da política externa americana longe de África”.
A política externa americana “não toca África neste momento” disse cadeado fazendo notar outras prioridades externas como o Médio oriente.
Mas mais do que isso, disse el, há a questão da política interna.
“Quem quer que seja o presidente eleito ele vai ser escolhido pelo eleitorado doméstico e não pelo estrangeiros e África não pesa muito na agenda política americana,” acrescentou.
Numa entrevista á Voz da América Cadeado disse que aquando da eleição de Barack Obama há quatro anos atrás “todos” tinha criado a expectativa que “a América seria mais atenta aos assuntos africanos e que África iria ter um certo protagonismo na agenda política internacional”.
“Muito cedo África percebeu-se que isso não era verdade,” disse o analista moçambicano para quem os africanos “esperam a continuação da política externa americana longe de África”.
A política externa americana “não toca África neste momento” disse cadeado fazendo notar outras prioridades externas como o Médio oriente.
Mas mais do que isso, disse el, há a questão da política interna.
“Quem quer que seja o presidente eleito ele vai ser escolhido pelo eleitorado doméstico e não pelo estrangeiros e África não pesa muito na agenda política americana,” acrescentou.