O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, afirmou hoje que foi ele quem ordenou os ataques dos últimos dias contra posto administrativo de Muxúnguè na província moçambicana de Sofala.
Falando a partir da Serra de Gorongosa, onda está baseado desde finais do ano passado, Dhlakama lamentou a morte dos três civis que fazem parte das oito vítimas já contabilizadas.
Dhlakama reiterou também que a sua intenção não é voltar a guerra mas disse que vai reagir sempre que for atacado.
Numa declaração que era aguardada com expectativas por todos os sectores da sociedade moçambicana, Dhlakama culpou o presidente Armando Guebuza, a quem chamou de arrogante, pelo que aconteceu nos últimos dias.
Depois dos ataques dos últimos dias, Dhlakama diz ter recebido um enviado do presidente da república, para conversações. Como resultado da alegada aproximação, o líder da Renamo diz ter ordenado os seus apoiantes para regressarem às suas origens.
Alguns residentes de Muxúnguè, em contactos realizados pela reportagem da Voz da América em Maputo, confirmaram o regresso da normalidade, incluindo a volta dos funcionários públicos que se haviam refugiado em outros pontos de Sofala.
Falando a partir da Serra de Gorongosa, onda está baseado desde finais do ano passado, Dhlakama lamentou a morte dos três civis que fazem parte das oito vítimas já contabilizadas.
Dhlakama reiterou também que a sua intenção não é voltar a guerra mas disse que vai reagir sempre que for atacado.
Numa declaração que era aguardada com expectativas por todos os sectores da sociedade moçambicana, Dhlakama culpou o presidente Armando Guebuza, a quem chamou de arrogante, pelo que aconteceu nos últimos dias.
Depois dos ataques dos últimos dias, Dhlakama diz ter recebido um enviado do presidente da república, para conversações. Como resultado da alegada aproximação, o líder da Renamo diz ter ordenado os seus apoiantes para regressarem às suas origens.
Alguns residentes de Muxúnguè, em contactos realizados pela reportagem da Voz da América em Maputo, confirmaram o regresso da normalidade, incluindo a volta dos funcionários públicos que se haviam refugiado em outros pontos de Sofala.