A Renamo, fez um ultimato ao governo de Nampula para retirar até finais desta semana os agentes da força de intervenção rápida que se encontram na sua delegação em Nampula. A Renamo quer também a libertação incondicional dos seus homens detidos depois dos confrontos de 8 de Março passado.
Segundo fez saber ao público num comício realizado em Nampula, o responsável da Renamo Meque Braz, o seu partido já manteve um encontro nesse sentido com o governador de Nampula Felismino Tocoli, a quem a Renamo deu duas hipótese para escolher: “a paz ou a morte”.
Meque Braz, disse que para semana, a sua formação política tenciona movimentar todos os desmobilizados das demais províncias para se juntarem aos outros em Nampula para, como disse, “defrontarem a força de intervenção rápida que tomou por completo a sua sede, depois dos confrontos bárbaros de Março passado”.
“Não iremos sair daqui, enquanto aqueles miúdos da FIR continuarem na nossa delegação e os nossos colegas continuarem presos. Não temos medos de ninguém, apenas de Deus” disse Meque Braz, amaçando por outro lado incendiar Nampula.
“Nos sabemos que a Frelimo não aceita as nossas condições. Prometemos manifestar e não fizemos, porque queríamos dar tempo ao tempo. Agora não há mais nada a perder se não fazer o prometido.”
Convidou ainda o público, que de forma massiva aderiu ao comício do último fim-de-semana, a começar preparar-se, organizando tudo necessário para a vida, porque nesse dia, disse, “ ninguém irá sair de casa”.
Segundo fez saber ao público num comício realizado em Nampula, o responsável da Renamo Meque Braz, o seu partido já manteve um encontro nesse sentido com o governador de Nampula Felismino Tocoli, a quem a Renamo deu duas hipótese para escolher: “a paz ou a morte”.
Meque Braz, disse que para semana, a sua formação política tenciona movimentar todos os desmobilizados das demais províncias para se juntarem aos outros em Nampula para, como disse, “defrontarem a força de intervenção rápida que tomou por completo a sua sede, depois dos confrontos bárbaros de Março passado”.
“Não iremos sair daqui, enquanto aqueles miúdos da FIR continuarem na nossa delegação e os nossos colegas continuarem presos. Não temos medos de ninguém, apenas de Deus” disse Meque Braz, amaçando por outro lado incendiar Nampula.
“Nos sabemos que a Frelimo não aceita as nossas condições. Prometemos manifestar e não fizemos, porque queríamos dar tempo ao tempo. Agora não há mais nada a perder se não fazer o prometido.”
Convidou ainda o público, que de forma massiva aderiu ao comício do último fim-de-semana, a começar preparar-se, organizando tudo necessário para a vida, porque nesse dia, disse, “ ninguém irá sair de casa”.