O presidente moçambicano, Armando Guebuza, exonerou hoje o primeiro-ministro, Aires Ali, e nomeou para o cargo Alberto Vaquina, governador de Tete, numa remodelação que atinge três ministros, um vice-ministro e três governadores provinciais.
A remodelação governamental verifica-se na sequência do décimo congresso da Frelimo realizado no mês passado na cidade de Pemba, província de Cabo Delgado, no norte do país.
Guebuza exonerou Aires Ali, do cargo de primeiro-ministro, e substituiu-o pelo médico de formação, Alberto Vaquina, que exercia as funções de governador de Tete, a província mais concorrida e falada nos últimos tempos por causa dos projectos de exploração de carvão mineral.
A queda de Aires Ali do cargo de primeiro-ministro começou no décimo congresso da Frelimo, quando o pedagogo, dado como delfim de Armando Guebuza para a corrida presidencial de 2014 não foi eleito pelo comité central do partido para a comissão política, principal órgão de gestão executiva da Frelimo no poder desde 1975.
Logo depois dos resultados do congresso de Pemba, os comentários não tardaram. É que Aires Ali tinha perdido a confiança dos seus camaradas para integrar a poderosa comissão política do partido e por isso a sua manutenção no cargo de primeiro-ministro seria muito complicada.
Mas os estatutos do partido reservam assento permanente ao primeiro-ministro do governo da Frelimo na comissão política, só que Aires Ali estava fragilizado politicamente.
Entretanto, outras cartas baralhadas pelo congresso de Pemba foram a eleição dos governadores provinciais de Tete e Sofala ou seja de Alberto Vaquina e Carvalho Muária, respectivamente para a comissão política.
Este poderoso órgão do partido reúne-se duas vezes por mês na cidade de Maputo sob direcção do próprio presidente da Frelimo, Armando Guebuza, e seria muito oneroso para o partido ou governo pagar a deslocação de Alberto Vaquina e Carvalho Muária para Maputo quinzenalmente para participarem nas reuniões da comissão política. Por isso, a melhor forma de gerir este estado de coisas era mesmo remodelar o governo, sendo que Alberto Vaquina passa agora para Maputo como primeiro-ministro, e Carvalho Muaria como ministro do turismo.
Mas Armando Guebuza mexeu também noutros ministérios como; educação, ciência e tecnologia e juventude e desportos, nomeando novos titulares.
O chefe de estado moçambicano mudou igualmente governadores em Tete, Sofala, Nampula e Zambézia.
A remodelação governamental verifica-se na sequência do décimo congresso da Frelimo realizado no mês passado na cidade de Pemba, província de Cabo Delgado, no norte do país.
Guebuza exonerou Aires Ali, do cargo de primeiro-ministro, e substituiu-o pelo médico de formação, Alberto Vaquina, que exercia as funções de governador de Tete, a província mais concorrida e falada nos últimos tempos por causa dos projectos de exploração de carvão mineral.
A queda de Aires Ali do cargo de primeiro-ministro começou no décimo congresso da Frelimo, quando o pedagogo, dado como delfim de Armando Guebuza para a corrida presidencial de 2014 não foi eleito pelo comité central do partido para a comissão política, principal órgão de gestão executiva da Frelimo no poder desde 1975.
Logo depois dos resultados do congresso de Pemba, os comentários não tardaram. É que Aires Ali tinha perdido a confiança dos seus camaradas para integrar a poderosa comissão política do partido e por isso a sua manutenção no cargo de primeiro-ministro seria muito complicada.
Mas os estatutos do partido reservam assento permanente ao primeiro-ministro do governo da Frelimo na comissão política, só que Aires Ali estava fragilizado politicamente.
Entretanto, outras cartas baralhadas pelo congresso de Pemba foram a eleição dos governadores provinciais de Tete e Sofala ou seja de Alberto Vaquina e Carvalho Muária, respectivamente para a comissão política.
Este poderoso órgão do partido reúne-se duas vezes por mês na cidade de Maputo sob direcção do próprio presidente da Frelimo, Armando Guebuza, e seria muito oneroso para o partido ou governo pagar a deslocação de Alberto Vaquina e Carvalho Muária para Maputo quinzenalmente para participarem nas reuniões da comissão política. Por isso, a melhor forma de gerir este estado de coisas era mesmo remodelar o governo, sendo que Alberto Vaquina passa agora para Maputo como primeiro-ministro, e Carvalho Muaria como ministro do turismo.
Mas Armando Guebuza mexeu também noutros ministérios como; educação, ciência e tecnologia e juventude e desportos, nomeando novos titulares.
O chefe de estado moçambicano mudou igualmente governadores em Tete, Sofala, Nampula e Zambézia.