MAPUTO —
O Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC) activou nesta terça-feira o alerta vermelha para as regiões centro e sul do país, devido a ameaças de cheias nas zonas centro e sul do país.
O alerta vermelho surge devido a iminência de cheias nas bacias de Incomáti, Limpopo, Save, Púnguè e Zambeze, em resultado da subida dos níveis hidrométricos que poderão transboradar a qualquer momento.
“Apesar de ter havido um abrandamento das chuvas, vamos continuar com cheias nas províncias de Gaza e Inhambane e um pouco mais para o centro do país. Analisadas as condições de todas as bacias, conclui-se que deveríamos activar o alerta vermelho, não só para a situação Chókwè, mas em todas as bacias do centro e sul do país”, explicou Rita Almeida, porta-voz da comissão técnica de gestão de calamidades.
Desde o início desta tarde estão a ser mobilizados meios para a região de Chókwè, onde se prevê a evacuação de cerca de 55 mil pessoas nos próximos dias.
"Já mobilizamos 10 barcos para a região de Chókwè para o transporte das famílias que deverão ser retiradas dos locais onde vivem, incluindo casos em que teremos que proceder a evacuação compulsiva, "acrescentou.
O INGC considera que a situação ainda está dentro do previsto, contudo lançou apelo á solidariedade interna para mitigar o impacto social dos afectados.
Quarenta mortos, cinco mil casas destruídas, 75 salas de aulas e 25.557 afectados famílias afectadas, das quais, 911 abrigadas em centros de acomodação provisória é o balanço actual de mais uma época chuvosa que estando a meio, ameaça poder vir a ser das mais dramáticas na história do país.
O alerta vermelho surge devido a iminência de cheias nas bacias de Incomáti, Limpopo, Save, Púnguè e Zambeze, em resultado da subida dos níveis hidrométricos que poderão transboradar a qualquer momento.
“Apesar de ter havido um abrandamento das chuvas, vamos continuar com cheias nas províncias de Gaza e Inhambane e um pouco mais para o centro do país. Analisadas as condições de todas as bacias, conclui-se que deveríamos activar o alerta vermelho, não só para a situação Chókwè, mas em todas as bacias do centro e sul do país”, explicou Rita Almeida, porta-voz da comissão técnica de gestão de calamidades.
Desde o início desta tarde estão a ser mobilizados meios para a região de Chókwè, onde se prevê a evacuação de cerca de 55 mil pessoas nos próximos dias.
"Já mobilizamos 10 barcos para a região de Chókwè para o transporte das famílias que deverão ser retiradas dos locais onde vivem, incluindo casos em que teremos que proceder a evacuação compulsiva, "acrescentou.
O INGC considera que a situação ainda está dentro do previsto, contudo lançou apelo á solidariedade interna para mitigar o impacto social dos afectados.
Quarenta mortos, cinco mil casas destruídas, 75 salas de aulas e 25.557 afectados famílias afectadas, das quais, 911 abrigadas em centros de acomodação provisória é o balanço actual de mais uma época chuvosa que estando a meio, ameaça poder vir a ser das mais dramáticas na história do país.