MAPUTO —
A Confederação das Associações Económicas de Moçambique, CTA, está a produzir termos de referência de uma fórmula para avaliação do desempenho de Moçambique na área económica.
A CTA representa mais de 60 associação económicas de todos os ramos em Moçambique, desde Agricultura até Turismo.
Segundo o Presidente da CTA, Rogério Manuel, várias instituições internacionais têm estado a avaliar Moçambique usando critérios desconhecidos pelos moçambicanos e apresentando diversos resultados negativos ou positivos sobre o desempenho do País.
No ano passado o Fórum Económico Mundial apresentou uma classificação negativa sobre a competitividade.
Uma agência norte-americana publicou recentemente resultados negativos de uma pesquisa sobre a liberdade económica em Moçambique.
Rogério Manuel considera que há muito exagero na classificação do País por agências internacionais.
Nós estamos a trabalhar com o governo no sentido de termos uma fórmula nossa, moçambicana, de avaliação. Queremos auto-avaliarmos para vermos se estamos a avançar ou a recuar.
O Presidente da CTA acredita que o processo de auto-avaliação vai ser transparente porque “este é um País democrático. Sabe que tem havido debates quentes que há 25 anos não tínhamos e por isso acredito que vamos nos criticar e teremos uma fórmula moçambicana transparente. Veja que hoje cada agência internacional faz a sua avaliação. Um dia tem o Doing Business que fala de uma forma negativa e o FMI (Fundo Monetário Internacional) que fala de forma positiva sobre o desempenho do País ou mesmo do governo”.
Com a recente descoberta de grandes quantidades de carvão e gás natural, Moçambique está sendo procurado por muitos investidores estrangeiros cada um à sua maneira. Rogério Manuel considera que na corrida para Moçambique tudo pode acontecer para promover ou manchar a imagem do País.
A CTA representa mais de 60 associação económicas de todos os ramos em Moçambique, desde Agricultura até Turismo.
Segundo o Presidente da CTA, Rogério Manuel, várias instituições internacionais têm estado a avaliar Moçambique usando critérios desconhecidos pelos moçambicanos e apresentando diversos resultados negativos ou positivos sobre o desempenho do País.
No ano passado o Fórum Económico Mundial apresentou uma classificação negativa sobre a competitividade.
Uma agência norte-americana publicou recentemente resultados negativos de uma pesquisa sobre a liberdade económica em Moçambique.
Rogério Manuel considera que há muito exagero na classificação do País por agências internacionais.
Nós estamos a trabalhar com o governo no sentido de termos uma fórmula nossa, moçambicana, de avaliação. Queremos auto-avaliarmos para vermos se estamos a avançar ou a recuar.
O Presidente da CTA acredita que o processo de auto-avaliação vai ser transparente porque “este é um País democrático. Sabe que tem havido debates quentes que há 25 anos não tínhamos e por isso acredito que vamos nos criticar e teremos uma fórmula moçambicana transparente. Veja que hoje cada agência internacional faz a sua avaliação. Um dia tem o Doing Business que fala de uma forma negativa e o FMI (Fundo Monetário Internacional) que fala de forma positiva sobre o desempenho do País ou mesmo do governo”.
Com a recente descoberta de grandes quantidades de carvão e gás natural, Moçambique está sendo procurado por muitos investidores estrangeiros cada um à sua maneira. Rogério Manuel considera que na corrida para Moçambique tudo pode acontecer para promover ou manchar a imagem do País.