Em Moçambique,o segundo maior partido da oposição, o MDM, exige que o governo esclareça o caso do empresário moçambicano Mohamed Bachir Sulemane, acusado pelos EUA de ser um “barão da droga”, enquanto o Centro de Integridade Pública afirma que a acusação da Casa Branca faz cair a máscara que escondia a cooperação de mais de duas décadas entre Bachir e a Frelimo, o partido no poder.
Reagindo a esta notícia, Bashir Sulemane deu uma conferência em Maputo, negando o seu envolvimento no tráfico de drogas e pedindo um encontro urgente com a embaixadora americana em Moçambique para esclarecer a sua posição.
Bashir Sulemane nega o seu envolvimento e pede audiência à embaixadora americana