Cerca de 550 casos de corrupção estão desde o ano passado a ser investigados resultantes de denúncias ou casos flagrantes, canalizados ao Gabinete Central de Combate à Corrupção, entidade encarregue da condução processual destes casos.
Estes números foram hoje divulgados pelo Gabinete Central, revelar detalhes sobre o tipo de corrupção em causa.
São números que aos olhos da opinião pública estão aquém da situação real no país, mas que mesmo assim, para o Procurador-Geral da República, Augusto Paulino, não devem deixar as autoridades descansadas até a erradicação deste flagelo.
Até ao momento, não há conhecimento público de caso algum já julgado em conexão com a corrupção, contudo, os relatórios anualmente publicados pelos organismos nacionais e internacionais, indicam que a situação é alarmante.
Ana Maria Gêmo, Directora do Gabinete Central de Combate a Corrupção avança com as medidas que o seu sector está a projectar como forma de minimizar ou acabar com este tipo de ocorrências.
"Através de acções de repressão ou prevenção estamos a lograr alguns resultados positivos, mas é preciso reconhecer que ainda há muitos desafios, e a consciencialização social sobre este mal é o principal deles,” disse a directora.
Refira-se que relatórios anualmente publicados, reflectindo a percepção da opinião pública nacional, a polícia e as alfândegas são os dois sectores apontados como os mais corruptos.
Em alguns sectores como hospitais e outras repartições ou sectores público, a troca de favores monetários por um rápido é uma prática tão normal que até nem chega a ser vista como corrupção.
Estes números foram hoje divulgados pelo Gabinete Central, revelar detalhes sobre o tipo de corrupção em causa.
São números que aos olhos da opinião pública estão aquém da situação real no país, mas que mesmo assim, para o Procurador-Geral da República, Augusto Paulino, não devem deixar as autoridades descansadas até a erradicação deste flagelo.
Até ao momento, não há conhecimento público de caso algum já julgado em conexão com a corrupção, contudo, os relatórios anualmente publicados pelos organismos nacionais e internacionais, indicam que a situação é alarmante.
Ana Maria Gêmo, Directora do Gabinete Central de Combate a Corrupção avança com as medidas que o seu sector está a projectar como forma de minimizar ou acabar com este tipo de ocorrências.
"Através de acções de repressão ou prevenção estamos a lograr alguns resultados positivos, mas é preciso reconhecer que ainda há muitos desafios, e a consciencialização social sobre este mal é o principal deles,” disse a directora.
Refira-se que relatórios anualmente publicados, reflectindo a percepção da opinião pública nacional, a polícia e as alfândegas são os dois sectores apontados como os mais corruptos.
Em alguns sectores como hospitais e outras repartições ou sectores público, a troca de favores monetários por um rápido é uma prática tão normal que até nem chega a ser vista como corrupção.