Em Janeiro deste ano, homens armados supostamente da Renamo e elementos das forças de defesa e segurança de Moçambique confrontaram-se em Homoine, um distrito da província de Inhambane, no sul do país.
Os confrontos se deram num povoado chamado Catine, que faz parte do Posto Administrativo de Pembe, norte do distrito de Homoine, numa zona próxima de uma antiga base do ex-movimento rebelde moçambicano.
Da vila sede de Homoine para a sede do Posto Administrativo de Pembe são 35 quilómetros e do Posto de Pembe para o local onde estavam instalados os homens armados são 17 quilómetros.
A VOA conversou com alguns habitantes de Pembe, que dizem que a situação está agora tranquila.
As populações que haviam fugido para áreas consideradas mais seguras regressaram às suas zonas de origem. É o que diz também Ana Cândido Adriano, Secretária Permanente de Homoine, que é a segunda figura mais forte do Governo distrital.
Mas há aquelas que ainda têm receio e preferem mudar definitivamente de residência e ficar nos locais para onde haviam sido transferidas ou deslocado em busca de refúgio.
A administração do distrito de Homoine fala de pelo menos 20 famílias que ainda estão nessas zonas.
O conselho que essas pessoas estão a receber é no sentido de regressarem às suas casas. Todavia, e como sublinhou a Secretária Permanente do distrito de Homoine, se elas não quiserem de facto retornar, terão todo o apoio do Governo, designadamente na questão da atribuição dos documentos relativos à posse da terra, mais conhecidos em Moçambique por DUAT.
A Secretária Permanente do distrito, Ana Cândida Adriano diz não haver registo de fome em Homoine e que os elementos das forças de defesa e segurança ainda continuam posicionados no Posto Administrativo de Pembe, prontos para intervir, em caso de necessidade.
Homoine tem 107 mil habitantes e situa-se a cerca de 80 quilómetros de Inhambane, a capital daquela província do sul de Moçambique.
Os confrontos se deram num povoado chamado Catine, que faz parte do Posto Administrativo de Pembe, norte do distrito de Homoine, numa zona próxima de uma antiga base do ex-movimento rebelde moçambicano.
Da vila sede de Homoine para a sede do Posto Administrativo de Pembe são 35 quilómetros e do Posto de Pembe para o local onde estavam instalados os homens armados são 17 quilómetros.
A VOA conversou com alguns habitantes de Pembe, que dizem que a situação está agora tranquila.
As populações que haviam fugido para áreas consideradas mais seguras regressaram às suas zonas de origem. É o que diz também Ana Cândido Adriano, Secretária Permanente de Homoine, que é a segunda figura mais forte do Governo distrital.
Mas há aquelas que ainda têm receio e preferem mudar definitivamente de residência e ficar nos locais para onde haviam sido transferidas ou deslocado em busca de refúgio.
A administração do distrito de Homoine fala de pelo menos 20 famílias que ainda estão nessas zonas.
O conselho que essas pessoas estão a receber é no sentido de regressarem às suas casas. Todavia, e como sublinhou a Secretária Permanente do distrito de Homoine, se elas não quiserem de facto retornar, terão todo o apoio do Governo, designadamente na questão da atribuição dos documentos relativos à posse da terra, mais conhecidos em Moçambique por DUAT.
A Secretária Permanente do distrito, Ana Cândida Adriano diz não haver registo de fome em Homoine e que os elementos das forças de defesa e segurança ainda continuam posicionados no Posto Administrativo de Pembe, prontos para intervir, em caso de necessidade.
Homoine tem 107 mil habitantes e situa-se a cerca de 80 quilómetros de Inhambane, a capital daquela província do sul de Moçambique.