A activista moçambicana dos direitos humanos, Benilde Nhalivilo, decidiu renunciar à sua candidatura à Comissão Nacional de Eleições, CNE, alegando falta de transparência no processo.
Benilde Nhalivilo era candidata aquele organismo pelo Observatório Eleitoral a convite do Fórum Mulher e da organização Women and Law in Southerna Africa, WLSA.
Numa entrevista à VOA, Nhalivilo afirmou que as motivações da sua renúncia se prendiam com o facto de ser uma pessoa integra e de não querer estar associada a situações de falta de transparência e de falta de profissionalismo.
Segundo a nossa interlocutora o processo de candidaturas a membros da CNE tem sido caracterizado pela legitimação de candidatura de uma forma duvidosa e obscura demonstrando a tendência de colocar pessoas pré-determinadas no seio do organismo eleitoral.
Benilde Nhalivilo era candidata aquele organismo pelo Observatório Eleitoral a convite do Fórum Mulher e da organização Women and Law in Southerna Africa, WLSA.
Numa entrevista à VOA, Nhalivilo afirmou que as motivações da sua renúncia se prendiam com o facto de ser uma pessoa integra e de não querer estar associada a situações de falta de transparência e de falta de profissionalismo.
Segundo a nossa interlocutora o processo de candidaturas a membros da CNE tem sido caracterizado pela legitimação de candidatura de uma forma duvidosa e obscura demonstrando a tendência de colocar pessoas pré-determinadas no seio do organismo eleitoral.