Num comunicado divulgado pelo gabinete do Ministro dos Negócios Estrangeiros (MNE), Rui Machete, o Governo português diz que "o embarque forçado, através de pressão e coerção por parte de autoridades guineenses sobre funcionários da TAP, de 74 passageiros com documentação reconhecidamente falsa", com destino a Lisboa, no passado dia 10 de Dezembro, "é absolutamente inaceitável".
A Comissão de Inquérito ao embarque de 74 sírios no voo TP 202, presidida por Saido Baldé, Ministro da Justiça da Guiné-Bissau, divulgou ontem as conclusões do inquérito que aponta para a intervenção directa do Ministro do Interior da Guiné.
O governo português "aguarda ainda que as autoridades guineenses retirem todas as necessárias ilações e consequências" do embarque forçado no voo TAP.
Só hoje de manhã é que o Executivo, através do gabinete de Rui Machete, divulgou um comunicado onde dá nota de que "foi informado pelas autoridades de facto da Guiné-Bissau das conclusões da sua Comissão de Inquérito sobre o grave incidente de segurança ocorrido no aeroporto de Bissau".
A Comissão de Inquérito ao embarque de 74 sírios no voo TP 202, presidida por Saido Baldé, Ministro da Justiça da Guiné-Bissau, divulgou ontem as conclusões do inquérito que aponta para a intervenção directa do Ministro do Interior da Guiné.
O governo português "aguarda ainda que as autoridades guineenses retirem todas as necessárias ilações e consequências" do embarque forçado no voo TAP.
Só hoje de manhã é que o Executivo, através do gabinete de Rui Machete, divulgou um comunicado onde dá nota de que "foi informado pelas autoridades de facto da Guiné-Bissau das conclusões da sua Comissão de Inquérito sobre o grave incidente de segurança ocorrido no aeroporto de Bissau".