O advogado dos familiares dos activistas Isaías Cassule e Alves Kamulingue diz não conhecer informação segundo a qual as autoridades teriam arranjado dois cadáveres que nada têm a ver com os dois activistas desaparecidos em Maio de 2012.
A informação tinha sido veiculada pelo portal angolano da internet Club K que disse que a Direcção Nacional de Investigação Criminal viu-se contrariada ao tentar apresentar dois cadáveres, procurando fazer crer que eram de Isaias Cassule e Alves Kamulingue.
Segundo aquele órgão de informação em Dezembro passado, no seguimento do processo de reconstituição do crime levado a cabo pela Procuradoria Geral da República, um dos agentes da DPIC que participou na execução, Francisco Pimentel Tenda Miguel “Kiko”, contrariou a versão atribuída a DNIC, quanto aos dois cavares apresentados.
Francisco Pimentel Tenda Miguel teria referido que os cadáveres apresentados pela DNIC não correspondiam aos dois ativistas, porque segundo a sua versão, o crânio do cadáver que se insinua ser de Isaías Cassule apresenta sinal de dois disparos efectuados, e ele apenas fez um disparo mortal contra o activista.
Quando ao segundo cadáver, o agente Francisco Miguel “Kiko” explicou aos instrutores que não poderia também ser o de Alves Kamulingue porque este foi jogado num rio abitado por jacarés, não havendo entretanto possibilidades de haver restos mortais por ter sido devorado pelos predadores.
O advogado Salvador Freire disse não ter qualquer infomação nesse sentido.
"Não temos informação que apontam que a DNIC tenha encontrado corpos com que pretendiam ludibriar a opinião publica nacional como sendo de Cassule e Kamulingue,” disse Freire.
“Não dispomos dessa informação,” acrescentou".
...
O defensor legal dos familiares de Isaias Cassule e Alves Kamulingue reiterou ter fé que o processo a seu tempo vai ter conclusão.
"A verdade é que o processo continua no segredo de justiça,” afirmando estar confiante que “ os esforços que a Procuradoria tem feito com a Direccao de Investigação Criminal depois de concluírem os resultados naturalmente serão tornados públicos"
A informação tinha sido veiculada pelo portal angolano da internet Club K que disse que a Direcção Nacional de Investigação Criminal viu-se contrariada ao tentar apresentar dois cadáveres, procurando fazer crer que eram de Isaias Cassule e Alves Kamulingue.
Segundo aquele órgão de informação em Dezembro passado, no seguimento do processo de reconstituição do crime levado a cabo pela Procuradoria Geral da República, um dos agentes da DPIC que participou na execução, Francisco Pimentel Tenda Miguel “Kiko”, contrariou a versão atribuída a DNIC, quanto aos dois cavares apresentados.
Francisco Pimentel Tenda Miguel teria referido que os cadáveres apresentados pela DNIC não correspondiam aos dois ativistas, porque segundo a sua versão, o crânio do cadáver que se insinua ser de Isaías Cassule apresenta sinal de dois disparos efectuados, e ele apenas fez um disparo mortal contra o activista.
Quando ao segundo cadáver, o agente Francisco Miguel “Kiko” explicou aos instrutores que não poderia também ser o de Alves Kamulingue porque este foi jogado num rio abitado por jacarés, não havendo entretanto possibilidades de haver restos mortais por ter sido devorado pelos predadores.
O advogado Salvador Freire disse não ter qualquer infomação nesse sentido.
"Não temos informação que apontam que a DNIC tenha encontrado corpos com que pretendiam ludibriar a opinião publica nacional como sendo de Cassule e Kamulingue,” disse Freire.
“Não dispomos dessa informação,” acrescentou".
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O defensor legal dos familiares de Isaias Cassule e Alves Kamulingue reiterou ter fé que o processo a seu tempo vai ter conclusão.
"A verdade é que o processo continua no segredo de justiça,” afirmando estar confiante que “ os esforços que a Procuradoria tem feito com a Direccao de Investigação Criminal depois de concluírem os resultados naturalmente serão tornados públicos"