Uma delegação de diversas organizações internacionais chega esta Domingo a Bissau para uma visita de vários dias destinada a avaliar a situação no país e que poderá resultar na adopção de uma posição comum sobre como resolver a crise política na Guiné Bissau.
O representante permanente da União Africana em Bissau Ovídio Pequeno disse que a missão envolve representantes das Nações Unidas, União Africana, Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Comunidade Económica de Desenvolvimento da África Ocidental (CEDAO) e da União Europeia.
Tem havido divergências entre algumas dessas organizações sobre a posição a adoptar quanto ao “governo de transição” na Guiné Bissau que assumiu o poder após o golpe de estado de 12 de Abril.
Enquanto a CPLP e a ONU têm insistido no regresso “á ordem constitucional”, a CEDAO apoiou a formação de um governo de transição que resulte em eleições gerais tendo enviado para o país uma força militar e policial para supervisionar o processo de transição.
Numa relatório apresentado ao Conselho de Segurança da ONU esta semana o Secretário –geral da ONU Ban Ki moon disse não existirem condições para a realização de eleições.
Ban manifestou o seu apoio ao envio desta delegação internacional a Bissau para se tentar alcançar um "roteiro" para a resolução da crise com apoio de todas as organizações
Ovídio Pequeno disse que a missão se vai avistar com membros do governo, partidos político e organizações sociais para se inteirar da situação no terreno e tentar alcançar uma posição comum.
A missão vai permanecer em Bissau durante seis dias.
O representante permanente da União Africana em Bissau Ovídio Pequeno disse que a missão envolve representantes das Nações Unidas, União Africana, Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Comunidade Económica de Desenvolvimento da África Ocidental (CEDAO) e da União Europeia.
Tem havido divergências entre algumas dessas organizações sobre a posição a adoptar quanto ao “governo de transição” na Guiné Bissau que assumiu o poder após o golpe de estado de 12 de Abril.
Enquanto a CPLP e a ONU têm insistido no regresso “á ordem constitucional”, a CEDAO apoiou a formação de um governo de transição que resulte em eleições gerais tendo enviado para o país uma força militar e policial para supervisionar o processo de transição.
Numa relatório apresentado ao Conselho de Segurança da ONU esta semana o Secretário –geral da ONU Ban Ki moon disse não existirem condições para a realização de eleições.
Ban manifestou o seu apoio ao envio desta delegação internacional a Bissau para se tentar alcançar um "roteiro" para a resolução da crise com apoio de todas as organizações
Ovídio Pequeno disse que a missão se vai avistar com membros do governo, partidos político e organizações sociais para se inteirar da situação no terreno e tentar alcançar uma posição comum.
A missão vai permanecer em Bissau durante seis dias.