O ministro das Finanças de Angola Archer Mangueira desvalorizou no Lubango as acusações recentes do Sinprof de má gestão do processo dos professores desactivados do sistema integrado de finanças públicas.
Na Huíla cerca de mil professores entraram no quarto mês sem salários e à espera da reintegração no sistema depois de terem sido desactivados em Abril por alegadas irregularidades.
Archer Mangueira considera que os professores desactivados estão nesta condição por alguma razão, mas assegurou que o problema pode ser resolvido com base na lei.
«Nós não temos registos de atrasos de salários de professores inscritos no sistema integrado de finanças públicas. Todos os processos estão a ser regularizados. É preciso assegurar que são professores que foram bem contratados e que têm os processos conforme a lei», justificou Archer Mangueira, que está de visita à província da Huíla.