O multimilionário russo israelita Arkady Gaydamak iniciou uma acção em tribunal em Londres contra o ministro de estado e chefe da casa militar da presidência de Angola, o general Manuel Hélder Vieira Dias Jr “Kopelipa” e também contra o director da Endiama, Carlos Sumbula.
A notícia foi dada em primeira mão pelo jornal Guardian de Londres.
O caso em tribunal constitui mais um capitulo numa relação tempestuosa e que alguns dizem corrupta envolvendo Gaydamak , destacadas figuras angolanas e outros milionários como Pierre Falcone e o comerciante de diamantes Lev Leviev.
No ultimo episódio Gaydamak acusa o General Kopelipa de o enganar e intimidar a assinar um acordo em 2011 com Leviev.
Esse acordo foi assinado por se pôr termo a uma disputa entre Gaydamak e Leviev que ameaçava trazer a público detalhes dos negócios de diamantes envolvendo figuras angolanas.
Em documentos submetidos em Londres Gaydamak afirma que assinou o acordo após Kopelipa ter indicado que Leviev tinha recebido instruções para compensar Gaydamak com 500 milhões de dólares.
Gaydamak disse que o general lhe ofereceu também impunidade diplomática para poder evitar um mandado de extradição das autoridades francesas por fraude fiscal
Gaydamak alega ainda que Kopelipa tinha o poder de impedir a sua saída de Angola e de o prender caso ele não assinasse o documento.
“Em Angola”, diz o documento submetido ao tribunal, “as palavras de Kopelipa têm força de lei”.
Gaydamak quer agora compensação monetária de Leviev e de Kopelipa mas os documentos submetidos ao tribunal não especificam a quantia.
Gaydamak já disse ao tribunal que ele inicialmente entrou em negócio com o MPLA na venda de armas incluindo 70 milhões de dólares em helicópteros e que esteve também envolvido no “fornecimento de logística e no financiamento do fornecimentos de armas e alimentos ao exercito angolano”.
Para além do general Kopelipa e de Lev Leviev a acção em tribunal envolve também Carlos António Sumbula que dirige a companhia de diamantes Endiama e que, segundo se alega, ajudou Kopelipa a preparar o acordo que foi assinado por Gaydamak.
A salientar que Gaydamak já tinha anteriormente levado a tribunal Lev Leviev exigindo o pagamento de mil milhões de dólares alegando falta de pagamento de dividendos de negócios de diamantes envolvendo a companhia Angola Selling Corporation, Ascorp, formada para vender os diamantes de Angola
Gaydamak, afirmou que tinha sido ele o fundador da Ascorp e que tinha um acordo com Leviev para divisão de lucros.
Gaydamak contudo perdeu essa acção em tribunal.
A notícia foi dada em primeira mão pelo jornal Guardian de Londres.
O caso em tribunal constitui mais um capitulo numa relação tempestuosa e que alguns dizem corrupta envolvendo Gaydamak , destacadas figuras angolanas e outros milionários como Pierre Falcone e o comerciante de diamantes Lev Leviev.
No ultimo episódio Gaydamak acusa o General Kopelipa de o enganar e intimidar a assinar um acordo em 2011 com Leviev.
Esse acordo foi assinado por se pôr termo a uma disputa entre Gaydamak e Leviev que ameaçava trazer a público detalhes dos negócios de diamantes envolvendo figuras angolanas.
Em documentos submetidos em Londres Gaydamak afirma que assinou o acordo após Kopelipa ter indicado que Leviev tinha recebido instruções para compensar Gaydamak com 500 milhões de dólares.
Gaydamak disse que o general lhe ofereceu também impunidade diplomática para poder evitar um mandado de extradição das autoridades francesas por fraude fiscal
Gaydamak alega ainda que Kopelipa tinha o poder de impedir a sua saída de Angola e de o prender caso ele não assinasse o documento.
“Em Angola”, diz o documento submetido ao tribunal, “as palavras de Kopelipa têm força de lei”.
Gaydamak quer agora compensação monetária de Leviev e de Kopelipa mas os documentos submetidos ao tribunal não especificam a quantia.
Gaydamak já disse ao tribunal que ele inicialmente entrou em negócio com o MPLA na venda de armas incluindo 70 milhões de dólares em helicópteros e que esteve também envolvido no “fornecimento de logística e no financiamento do fornecimentos de armas e alimentos ao exercito angolano”.
Para além do general Kopelipa e de Lev Leviev a acção em tribunal envolve também Carlos António Sumbula que dirige a companhia de diamantes Endiama e que, segundo se alega, ajudou Kopelipa a preparar o acordo que foi assinado por Gaydamak.
A salientar que Gaydamak já tinha anteriormente levado a tribunal Lev Leviev exigindo o pagamento de mil milhões de dólares alegando falta de pagamento de dividendos de negócios de diamantes envolvendo a companhia Angola Selling Corporation, Ascorp, formada para vender os diamantes de Angola
Gaydamak, afirmou que tinha sido ele o fundador da Ascorp e que tinha um acordo com Leviev para divisão de lucros.
Gaydamak contudo perdeu essa acção em tribunal.