O Governo são-tomense apresenta na sexta-feira, 15, a proposta do Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2024 apesar de não ter assinado ainda o acordo de facilidade de crédito com o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Em declarações aos jornalistas à chegada de Dubai, onde participou na Cimeira do Clima (COP28), o primeiro-ministro sublinhou que “com ou sem o FMI o país tem que ir para frente”.
As negociações para o acordo estão estancadas porque o país não tem divisas para a compra de combustível, o que provocou um “buraco externo” que nem o FMI consegue encontrar solução.
A data inicial para a conclusão do acordo era 31 de outubro, mas Trovoada diz que continua a trabalho com a organização.
Refira-se que São Tomé e Príncipe é o país africano menos endividados junto do FMI, com uma dívida de 24.816.432 de dólares, considerada "a mais moderada no continente africano".
Na lista dos menos endividados, a Guiné-Bissau é quarto, com 41.073.400 dólares, e Cabo Verde, quinto, com 50.720.000 de dólares.
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