As autoridades angolanas acreditam que MBanza Kongo será classificada como Património Mundial da Humanidade em 2015, disse a Ministra da Cultura de Angola Rosa Cruz e Silva.
A candidatura da antiga capital do Reino do Kongo foi entregue no final de Janeiro, seis anos após o início dos trabalhos. Por esta altura, segundo o Ministério da Cultura, decorrem os trabalhos de escavações arqueológicas e da recolha de informações escritas nos arquivos do Vaticano e em Portugal.
Diante da primeira versão do texto de fundamentação da candidatura de MBanza Kongo a Património Mundial da Humanidade, o historiador angolano Dr. Simão Souindoula acredita que o executivo tem feito um esforço para que a candidatura seja uma realidade em 2015.
O Dr. Simão Souindoula é Vice-Presidente do Comité Cientifico Internacional da Unesco no Projecto “A Rota dos Escravos”.
Ele espera que sejam cumpridos os critérios estabelecidos pela Unesco par que o pedido seja aceite.
O vice-presidente para a “Rota dos Escravos” da Unesco sugere que o governo angolano deve começar já a elaborar e a colocar em prática a gestão do pós aceitação da candidatura, porque afinal o mundo sairá a ganhar com o renascimento de MBanza Kongo.
Simão Souindoula diz ter a certeza que a antiga capital do Reino do Kongo, será vista como a nova Jerusalém da Região do Gabão, dos Congos e da Angola.
A candidatura da antiga capital do Reino do Kongo foi entregue no final de Janeiro, seis anos após o início dos trabalhos. Por esta altura, segundo o Ministério da Cultura, decorrem os trabalhos de escavações arqueológicas e da recolha de informações escritas nos arquivos do Vaticano e em Portugal.
Diante da primeira versão do texto de fundamentação da candidatura de MBanza Kongo a Património Mundial da Humanidade, o historiador angolano Dr. Simão Souindoula acredita que o executivo tem feito um esforço para que a candidatura seja uma realidade em 2015.
O Dr. Simão Souindoula é Vice-Presidente do Comité Cientifico Internacional da Unesco no Projecto “A Rota dos Escravos”.
Ele espera que sejam cumpridos os critérios estabelecidos pela Unesco par que o pedido seja aceite.
O vice-presidente para a “Rota dos Escravos” da Unesco sugere que o governo angolano deve começar já a elaborar e a colocar em prática a gestão do pós aceitação da candidatura, porque afinal o mundo sairá a ganhar com o renascimento de MBanza Kongo.
Simão Souindoula diz ter a certeza que a antiga capital do Reino do Kongo, será vista como a nova Jerusalém da Região do Gabão, dos Congos e da Angola.