Cerca de 300 cientistas e pesquisadores de saude, em representação de 42 centros mundiais estão reunidos, em Maputo,para trocar experiências no sentido de aumentar os cuidados de saúde e os dados do sistema de vigilância demográfica, para travar doenças como a malária, tuberculose e diareias, que em Moçambique, são a causa principal de 60 por cento das mortes.
São as chamadas doenças de saúde pública que,apesar de serem, na sua maioria, de fácil prevenção ou tratamento,quando diagnosticadas a tempo, continuam a fazer milhares de vítimas por ano.
A rápida propagação e transformação em epidemias,levou o presidente da República, Armando Guebuza, a lançar um apelo aos cientistas reunidos em Maputo para priorizarem uma maior coordenação e troca de resultados das pesquisas,por forma a obterem melhores resultados nos esforços para a sua contenção.
A conferência é organizada pelo Centro de Investigação de Saúde da Manhiça, uma instituição do governo moçambicano,que tem estado activamente envolvido na procura da vacina contra a malária.
O encontro,cuja duração é de quatro dias,vai terminar com a adopção de recomendações e estratégias a serem seguidas para melhorar o combate às principais doenças que afectam os chamados Países em Desenvolvimento.
Troca de experiências no sentido de aumentar os cuidados de saúde e os dados do sistema de vigilância demográfica, para travar doenças como a malária, tuberculose e diareias