Depois de semanas de buscas no vasto oceano Índico, os investigadores têm agora a pista "mais promissora" de possíveis destroços do avião da Malaysia Airlines (voo 370), que desapareceu a 8 de Março.
Um localizador no oceano Índico detectou sinais consistentes com os dados enviados pelo avião e com a gravação de voz a partir do cockpit, afirmou a agência de coordenação de buscas australiana.
Os sinais foram recolhidos este Domingo, 6, numa parte do oceano a uma profundidade de 4.500 metros.
Angus Houston, marechal das forças aéreas, acredita que "se está mais perto de onde se precisa estar", mas lembra que em águas tão profundas nada acontece rápido, pelo que "será importante tratar esta informação com alguma precaução, porque o avião ainda não foi encontrado".
"Prometemos pistas, mas ainda não temos provas", reforçou.
Um localizador no oceano Índico detectou sinais consistentes com os dados enviados pelo avião e com a gravação de voz a partir do cockpit, afirmou a agência de coordenação de buscas australiana.
Os sinais foram recolhidos este Domingo, 6, numa parte do oceano a uma profundidade de 4.500 metros.
Angus Houston, marechal das forças aéreas, acredita que "se está mais perto de onde se precisa estar", mas lembra que em águas tão profundas nada acontece rápido, pelo que "será importante tratar esta informação com alguma precaução, porque o avião ainda não foi encontrado".
"Prometemos pistas, mas ainda não temos provas", reforçou.