WASHINGTON —
Na altura em que no Mali, os militares procuram desalojar os militantes islamicos, as agências internacionais de ajuda atravessam rios e estradas minadas para levar assistência às comunidades afectadas pelos confrontos.
Cerca de 36 mil pessoas fugiram de suas casas desde o início dos combates em Janeiro, mas as famílias que permaneceram no local necessitam igualmente de ajuda.
As organizações de ajuda referem que as famílias no norte do Mali estão a ficar sem alimentos.
Durante um breve período de calma, os transportadores locais do PAM conseguiram levar um carregamento a GAO, mas após os ataques suicidas e confrontos de rua entre militares e militantes islâmicos em Gao, as agências estão de novo a aguardar antes de enviarem mais camiões para norte.
Daouda Guirou do PAM no Mali diz que após os últimos incidentes em Gao, foi suspenso o uso da estrada e estão a analisar a evolução da segurança.
Desde os confrontos no início de Janeiro, cerca de 36 mil pessoas fugiram de suas casas no norte do Mali e de outras áreas, algumas delas para o Burkina Faso, a Mauritânia ou o Níger.
Karl Nawezi integra o Médicos Sem Fronteiras na Mauritânia, onde cerca de 68 mil malianos procuraram refúgio.
Refere Nawezi que os Malianos na Mauritânia, no Níger e no Burkina Faso, dependem totalmente da ajuda externa, e que a comunidade internacional não deve esquecer as pessoas que se encontram nos campos.
Cerca de 36 mil pessoas fugiram de suas casas desde o início dos combates em Janeiro, mas as famílias que permaneceram no local necessitam igualmente de ajuda.
As organizações de ajuda referem que as famílias no norte do Mali estão a ficar sem alimentos.
Durante um breve período de calma, os transportadores locais do PAM conseguiram levar um carregamento a GAO, mas após os ataques suicidas e confrontos de rua entre militares e militantes islâmicos em Gao, as agências estão de novo a aguardar antes de enviarem mais camiões para norte.
Daouda Guirou do PAM no Mali diz que após os últimos incidentes em Gao, foi suspenso o uso da estrada e estão a analisar a evolução da segurança.
Desde os confrontos no início de Janeiro, cerca de 36 mil pessoas fugiram de suas casas no norte do Mali e de outras áreas, algumas delas para o Burkina Faso, a Mauritânia ou o Níger.
Karl Nawezi integra o Médicos Sem Fronteiras na Mauritânia, onde cerca de 68 mil malianos procuraram refúgio.
Refere Nawezi que os Malianos na Mauritânia, no Níger e no Burkina Faso, dependem totalmente da ajuda externa, e que a comunidade internacional não deve esquecer as pessoas que se encontram nos campos.