Desde 2012 em que foram diagnosticados os primeiros casos de dengue em Angola o nível de prevalência do vector é quase inexistente em toda a extensão da província de Malanje, admitiu o Director clínico do Hospital Regional, Jacob Nlenvo.
De acordo com aquele responsável, os dois únicos pacientes diagnosticados na unidade de referência hospitalar na região nordeste do país são oriundos da capital do país, Luanda.
“Foram casos importados, no sentido da gestão do sector da saúde numa província e numa unidade sanitária, porque são casos que não são residentes em Malanje”, confirmou.
Para diferenciar as prescrições e atendimento aos pacientes com sintomatologia de dengue, chikungunya ou catolotolo e leptospirose os técnicos de saúde pública foram submetidos a sessões de treinamento.
“Clinicamente o Hospital Regional de Malanje já realizou e 2013 e duas sessões de formação médica e de enfermagem sobre a abordagem e os diagnósticos diferenciais dos casos de malária comparativamente à dengue, comparativamente ao chikungunya e a leptospirose”, disse.
O director clínico do Hospital Regional de Malanje garantiu existirem “quadros preparados ao nível da unidade sanitária para responder a esses casos".