O regulamento do Prémio Provincial de Jornalismo em Malanje está guardado algures há sete chaves, apesar de ser referenciado de vez em quando.
O empecilho engavetado há mais de dez anos foi ressaltado esta terça-feira, durante uma mesa redonda organizada pela emissora oficial local, por ocasião dos seus 37 anos de existência a serem assinalados na próxima sexta-feira, 5 de Outubro.
A decisão para promulgar o incentivo acrescentado para os membros da classe e outros colaboradores ligados ao trabalho de investigação na comunicação social anda as voltas entre os governadores e a direcção local do sector.
O director provincial da Rádio Nacional de Angola, Carlos Matari Quiriri nas entrelinhas minimizou o impasse.
“Eu denoto, porque acima de tudo sou jornalista, também e nas nossas conversas, então, constato que há falta de interesse por que este mesmo projecto já foi submetido a discussão da classe jornalística há muitos anos”, lembrou, acrescentando “este é um projecto que já vem desde a governação do governador Cristóvão da Cunha”.
O representante do director da comunicação social no evento, André António da Costa, ao reconhecer que o aludido prémio é um dos maiores incentivos para os jornalistas, referiu que os profissionais não foram ouvidos em várias ocasiões para a conclusão do dossier.
O processo remonta “não só da governação do Doutor Cristóvão da Cunha esse esboço apareceu na governação do Doutor Flávio Fernandes, nós tínhamos faltava-nos apenas a implementação, houve depois a mudança do televisor, tivemos o Doutor Cristóvão da Cunha que também apresentou uma versão do projecto diferente”.
Segundo André da Costa o referido documento não foi discutido pelos jornalistas agora “acaba de sair o Doutor Boaventura que nos deixa um projecto não acabado, quer dizer, nos foi apresentado um projecto, era um projecto que precisava de análise porque o projecto nos foi apresentado a partir do governo da província não reflectia os pontos de vista dos profissionais da comunicação social”.
“Não fomos tidos nem achados”, lamentou o representante do director provincial da Comunicação Social em Malanje.
Carlos Matari Quiriri questionou “ quem é o dono do projecto? Se a classe já estuda, já dá os seus pontos de vista o que resta é apenas a aprovação, mas o que tem acontecido quem deve aprovar, também quer introduzir ideias ”, disse igualmente na mesa num programa emitido indirecto na estacão emissora que dirige.
O Sindicato dos Jornalistas e a União dos Jornalistas Angolanos não foram citados ao longo de mais de uma hora de conversa, onde participou igualmente o chefe de produção daquele órgão público, José António Jamona e conduzida pelo jornalista Francisco Pedro.
O empecilho engavetado há mais de dez anos foi ressaltado esta terça-feira, durante uma mesa redonda organizada pela emissora oficial local, por ocasião dos seus 37 anos de existência a serem assinalados na próxima sexta-feira, 5 de Outubro.
A decisão para promulgar o incentivo acrescentado para os membros da classe e outros colaboradores ligados ao trabalho de investigação na comunicação social anda as voltas entre os governadores e a direcção local do sector.
O director provincial da Rádio Nacional de Angola, Carlos Matari Quiriri nas entrelinhas minimizou o impasse.
“Eu denoto, porque acima de tudo sou jornalista, também e nas nossas conversas, então, constato que há falta de interesse por que este mesmo projecto já foi submetido a discussão da classe jornalística há muitos anos”, lembrou, acrescentando “este é um projecto que já vem desde a governação do governador Cristóvão da Cunha”.
O representante do director da comunicação social no evento, André António da Costa, ao reconhecer que o aludido prémio é um dos maiores incentivos para os jornalistas, referiu que os profissionais não foram ouvidos em várias ocasiões para a conclusão do dossier.
O processo remonta “não só da governação do Doutor Cristóvão da Cunha esse esboço apareceu na governação do Doutor Flávio Fernandes, nós tínhamos faltava-nos apenas a implementação, houve depois a mudança do televisor, tivemos o Doutor Cristóvão da Cunha que também apresentou uma versão do projecto diferente”.
Segundo André da Costa o referido documento não foi discutido pelos jornalistas agora “acaba de sair o Doutor Boaventura que nos deixa um projecto não acabado, quer dizer, nos foi apresentado um projecto, era um projecto que precisava de análise porque o projecto nos foi apresentado a partir do governo da província não reflectia os pontos de vista dos profissionais da comunicação social”.
“Não fomos tidos nem achados”, lamentou o representante do director provincial da Comunicação Social em Malanje.
Carlos Matari Quiriri questionou “ quem é o dono do projecto? Se a classe já estuda, já dá os seus pontos de vista o que resta é apenas a aprovação, mas o que tem acontecido quem deve aprovar, também quer introduzir ideias ”, disse igualmente na mesa num programa emitido indirecto na estacão emissora que dirige.
O Sindicato dos Jornalistas e a União dos Jornalistas Angolanos não foram citados ao longo de mais de uma hora de conversa, onde participou igualmente o chefe de produção daquele órgão público, José António Jamona e conduzida pelo jornalista Francisco Pedro.