As dificuldades são enormes e em vários domínios da vida social, económica, política e cultural, mas com a escolha do programa de governação que encena mudanças Angola crescerá. A paz e a democracia são defendidas pelos habitantes desta cidade como baluarte para o desenvolvimento sustentável.
O cidadão Tomé Kialanda aponta como acções prioritárias para alavancar a província os sectores do comércio, reabilitação de infra-estrutura e o saneamento básico.
“Vimos que as empresas que as empresas operadoras dos serviços públicos de recolha de resíduos sólidos trabalham ao mesmo tempo em que os funcionários públicos vão a caminho, eu penso que esse não seria o passo ideal, se fossem as empresas de limpeza se trabalhassem das 18 horas às 22 e das 22 entrasse mais um turno até as seis como fazem em Luanda seria melhor,” admitiu.
O estado degradante das vias de acesso aos bairros periféricos desta capital e o casco urbano preocupam Ana Andreia Mateus Ifunji, que lamenta a demolições de edifícios sem a correspondente reconstrução, com particularidade os bairros da Carreira de Tiro e a área da Maxinde.
“O centro da cidade está a faltar muita coisa, destruíram muita coisa para construir, para meterem novas coisas, mudanças na cidade e visto que não está a se fazer isso” lamentou a ouvinte que sugere, mudanças com a destruição e construção de novas estradas, assim como as casas que não respeitam os princípios urbanísticos.
Os nossos interlocutores apontam a reabilitação de estradas, mercados, melhorias no fornecimento de energia eléctrica e água potável como áreas de grande importância para o bem-estar dos angolanos antes e depois de um processo eleitoral.
Para Chana, 31 anos de idade, vendeira do mercado da Cangambo, reponta que a estrada que liga o asfalto e o bairro da Carreira de Tiro é um pesadelo, “aquela parte está mesmo muito mal, a estrada está mal, mal”, lamentou, mas não ficou por aí “queremos que o nosso mercado tem que melhorar para ver se a área fica mais linda, queremos que nos aumentem a maka da água (melhoria), tem áreas que estão mesmo a falta de água, principal essa área da Cangambo a água se compra, temos manivelas, mas não são suficientes queremos que aumentam mais.”
As prioridades dos projectos sociais em Malanje são relativas e se espera que as eleições gerais nos próximos 18 dias tragam novidades para os angolanos e para os habitantes desta província, em particular.
O cidadão Tomé Kialanda aponta como acções prioritárias para alavancar a província os sectores do comércio, reabilitação de infra-estrutura e o saneamento básico.
“Vimos que as empresas que as empresas operadoras dos serviços públicos de recolha de resíduos sólidos trabalham ao mesmo tempo em que os funcionários públicos vão a caminho, eu penso que esse não seria o passo ideal, se fossem as empresas de limpeza se trabalhassem das 18 horas às 22 e das 22 entrasse mais um turno até as seis como fazem em Luanda seria melhor,” admitiu.
O estado degradante das vias de acesso aos bairros periféricos desta capital e o casco urbano preocupam Ana Andreia Mateus Ifunji, que lamenta a demolições de edifícios sem a correspondente reconstrução, com particularidade os bairros da Carreira de Tiro e a área da Maxinde.
“O centro da cidade está a faltar muita coisa, destruíram muita coisa para construir, para meterem novas coisas, mudanças na cidade e visto que não está a se fazer isso” lamentou a ouvinte que sugere, mudanças com a destruição e construção de novas estradas, assim como as casas que não respeitam os princípios urbanísticos.
Os nossos interlocutores apontam a reabilitação de estradas, mercados, melhorias no fornecimento de energia eléctrica e água potável como áreas de grande importância para o bem-estar dos angolanos antes e depois de um processo eleitoral.
Para Chana, 31 anos de idade, vendeira do mercado da Cangambo, reponta que a estrada que liga o asfalto e o bairro da Carreira de Tiro é um pesadelo, “aquela parte está mesmo muito mal, a estrada está mal, mal”, lamentou, mas não ficou por aí “queremos que o nosso mercado tem que melhorar para ver se a área fica mais linda, queremos que nos aumentem a maka da água (melhoria), tem áreas que estão mesmo a falta de água, principal essa área da Cangambo a água se compra, temos manivelas, mas não são suficientes queremos que aumentam mais.”
As prioridades dos projectos sociais em Malanje são relativas e se espera que as eleições gerais nos próximos 18 dias tragam novidades para os angolanos e para os habitantes desta província, em particular.