LUANDA —
A primeira secretária do comité provincial do MPLA, na Lunda Sul, Cândida Narciso é acusada de ter gizado um plano secreto contra Jota Filipe Malakito, presidente fundador do manifesto do protectorado das Lundas por estar a lutar pela independência naquela região angolana.
“Eu não me dou nem com o Roberto de Almeida, nem com a Candida, porque eles me tratam por inimigo deles, portanto esta nota de referência deles cobra o resultado, por isso eu já exigi explicações” disse.
Tentamos o contacto junto a presidência do MPLA, em Luanda, mas não tivemos qualquer resposta em relação a inserção do nome de Jota Filipe Malakito numa das cartas enviada à vice-presidência daquele partido.
Segundo Malakito a Secretária Provincial do MPLA na Lunda Sul, e Governadora daquela Província, pede orientações ao Vice-Presidente do MPLA, Roberto de Almeida, sobre o dossier relacionado com o mesmo, que classificou ser uma acção de a intimidação e um plano de execução física contra a sua pessoa.
“Estão a me perseguir para me matar e nesta altura temo pela minha vida”.
Jota Filipe Malakito que já exerceu o cargo de juiz militar da sétima região que corresponde as Província de Benguela e Kwanza Sul nos anos oitenta tinha sido preso por 22 meses desde Maio de 2009, acusou o executivo de o ter envenenado e disse à Voz da América piorar o seu estado de saúde a cada dia que passa.
“A minha vista até hoje está assim não vejo devidamente, está estragada” acrescentou.
“Eu não me dou nem com o Roberto de Almeida, nem com a Candida, porque eles me tratam por inimigo deles, portanto esta nota de referência deles cobra o resultado, por isso eu já exigi explicações” disse.
Tentamos o contacto junto a presidência do MPLA, em Luanda, mas não tivemos qualquer resposta em relação a inserção do nome de Jota Filipe Malakito numa das cartas enviada à vice-presidência daquele partido.
Segundo Malakito a Secretária Provincial do MPLA na Lunda Sul, e Governadora daquela Província, pede orientações ao Vice-Presidente do MPLA, Roberto de Almeida, sobre o dossier relacionado com o mesmo, que classificou ser uma acção de a intimidação e um plano de execução física contra a sua pessoa.
“Estão a me perseguir para me matar e nesta altura temo pela minha vida”.
Jota Filipe Malakito que já exerceu o cargo de juiz militar da sétima região que corresponde as Província de Benguela e Kwanza Sul nos anos oitenta tinha sido preso por 22 meses desde Maio de 2009, acusou o executivo de o ter envenenado e disse à Voz da América piorar o seu estado de saúde a cada dia que passa.
“A minha vista até hoje está assim não vejo devidamente, está estragada” acrescentou.