LUANDA —
Cerca de 10 cidadãos muçulmanos foram mortos a tiros e queimados, outros esquartejados com catanas na capital angolana desde 2013, sem que as autoridades tenham dado nenhuma resposta a esses casos.
O último capítulo aconteceu no passado fim-de-semana quando um muçulmano proveniente da Costa de Marfim foi queimado por indivíduos ainda não identificados.
Apesar dos 10 mortos, a Polícia Nacional ainda não se pronunciou sobre esses casos que inquietam a comunidade muçulmana.
Segundo Madialo Mamadu Saine, que se deslocou hoje à direcção Provincial de Investigação Criminal para prestar declarações em relação aos últimos acontecimentos, os muçulmanos em Angola sentem-se ameaçados por excesso de assassinatos.
“Nós estamos preocupados porque aqui em Viana se não matam a tiro é com catana, mas este é o primeiro a ser queimado”, disse.
Leimane Bary, de 32 anos de idade e natural de Costa de Marfim, foi queimado dentro do seu estabelecimento comercial no município de Viana.
O último capítulo aconteceu no passado fim-de-semana quando um muçulmano proveniente da Costa de Marfim foi queimado por indivíduos ainda não identificados.
Apesar dos 10 mortos, a Polícia Nacional ainda não se pronunciou sobre esses casos que inquietam a comunidade muçulmana.
Segundo Madialo Mamadu Saine, que se deslocou hoje à direcção Provincial de Investigação Criminal para prestar declarações em relação aos últimos acontecimentos, os muçulmanos em Angola sentem-se ameaçados por excesso de assassinatos.
“Nós estamos preocupados porque aqui em Viana se não matam a tiro é com catana, mas este é o primeiro a ser queimado”, disse.
Leimane Bary, de 32 anos de idade e natural de Costa de Marfim, foi queimado dentro do seu estabelecimento comercial no município de Viana.