A edição do Carnaval 2014 na província da Huíla faz descer nesta terça-feira à praça Revolução de Outubro um total de 124 grupos entre crianças, jovens e adultos.
Enretanto, os grupos entre os quais alguns de animação reclamam, na generalidade, da ausência de apoios para a maior festa popular da província.
A classe empresarial é a mais visada nas críticas dos carnavalescos, já que, na sua visão, ela se mostra insensível aos pedidos de patrocínio.
Ainda assim, não escondem a vontade de levar cor e folia à rua e a ambição pela conquista dos lugares cimeiros.
António de Brito, do grupo Ouro Negro, tem noção da forte concorrência, mas defende a conquista do título de 2013.
“A expectativa do grupo é defender o título. É difícil porque vamos apanhar outros municípios”, disse Brito
Para José Pedro Máximo, do grupo infantil Piós de Samora Machel, vencedor da edição do Carnaval 2013, o objectivo passa pela renovação do título.
“A motivação é aquela estamos a nos preparar o possível para assegurarmos o título anterior”, disse.
Os grupos receberam das autoridades tecidos para a produção da indumentária e provisão em bens alimentares.
O governo assegura estarem criadas todas as condições para o Carnaval 2014 sair à rua com todo o folclore à sua volta, conforme fez saber a directora provincial da Cultura, Maria Marcelina Gomes, que também garante os respectivos prémios.
“Os apoios que nos foram prometidos a nível nacional e a nível local também estão sendo cedidos paulatinamente e pensamos que não temos grandes problemas para o Carnaval deste ano”, disse.
Na presente edição irão desfilar representações dos 14 municípios da província, sendo que antes passaram por uma fase eliminatória.
Enretanto, os grupos entre os quais alguns de animação reclamam, na generalidade, da ausência de apoios para a maior festa popular da província.
A classe empresarial é a mais visada nas críticas dos carnavalescos, já que, na sua visão, ela se mostra insensível aos pedidos de patrocínio.
Ainda assim, não escondem a vontade de levar cor e folia à rua e a ambição pela conquista dos lugares cimeiros.
António de Brito, do grupo Ouro Negro, tem noção da forte concorrência, mas defende a conquista do título de 2013.
“A expectativa do grupo é defender o título. É difícil porque vamos apanhar outros municípios”, disse Brito
Para José Pedro Máximo, do grupo infantil Piós de Samora Machel, vencedor da edição do Carnaval 2013, o objectivo passa pela renovação do título.
“A motivação é aquela estamos a nos preparar o possível para assegurarmos o título anterior”, disse.
Os grupos receberam das autoridades tecidos para a produção da indumentária e provisão em bens alimentares.
O governo assegura estarem criadas todas as condições para o Carnaval 2014 sair à rua com todo o folclore à sua volta, conforme fez saber a directora provincial da Cultura, Maria Marcelina Gomes, que também garante os respectivos prémios.
“Os apoios que nos foram prometidos a nível nacional e a nível local também estão sendo cedidos paulatinamente e pensamos que não temos grandes problemas para o Carnaval deste ano”, disse.
Na presente edição irão desfilar representações dos 14 municípios da província, sendo que antes passaram por uma fase eliminatória.