LUNDA NORTE —
Continua a disparidade sobre os números exactos de mulheres no Canfunfo, Municipio do Cuango, na Lunda Norte. Segundo populares a zona contínua tensa e a polícia aconselha à denúncia dos prevaricadores
Na província da Lunda Norte, as mulheres estão impedidas de irem às lavras sozinhas por receio de que sejam mortas e sejam retiradas os órgãos genitais.
O cultivo das terras que é feito fora da zona povoada, a sete ou mais quilómetros do Município do Cuango, é a rotina diária para as mulheres conseguirem o sustento das suas famílias.
As autoridades locais aponta como dificuldades para investigar o que se passa à distância em que têm lugar as mortes e falta de meios para se esclarecem as verdadeiras causas das mortes das senhoras.
Um grupo de cidadãos no Cafunfo, a zona diamantífera da Lunda Norte, procurou a Voz da América para denunciar o trauma por que estão a passar após a morte de mulheres naquela região.
Um deles Afonso Lucas disse-nos -“Aqui conforme passou caça homem, depós da manifestação e as mamãs que vão as lavras continuam a serem perseguidas e não há paz aqui” disse.
Afonso Lucas diz ainda que a Região do Cuango é uma zona insegura para as camponesas. “Não estamos bem aqui não há sossego” acrescentou.
Quem mata? Quantas pessoas já foram mortas? E porque estão a ser mortas? Estas são questões difíceis de serem respondidas pelas autoridades daquela região.
A Voz da América vai apresentar uma série de entrevistas com o Administrador, o Procurador, e o Comandante Municipal do Cuango e entidades da sociedade Civil sobre as mortes naquela circunscrição.
Na província da Lunda Norte, as mulheres estão impedidas de irem às lavras sozinhas por receio de que sejam mortas e sejam retiradas os órgãos genitais.
O cultivo das terras que é feito fora da zona povoada, a sete ou mais quilómetros do Município do Cuango, é a rotina diária para as mulheres conseguirem o sustento das suas famílias.
As autoridades locais aponta como dificuldades para investigar o que se passa à distância em que têm lugar as mortes e falta de meios para se esclarecem as verdadeiras causas das mortes das senhoras.
Um grupo de cidadãos no Cafunfo, a zona diamantífera da Lunda Norte, procurou a Voz da América para denunciar o trauma por que estão a passar após a morte de mulheres naquela região.
Um deles Afonso Lucas disse-nos -“Aqui conforme passou caça homem, depós da manifestação e as mamãs que vão as lavras continuam a serem perseguidas e não há paz aqui” disse.
Afonso Lucas diz ainda que a Região do Cuango é uma zona insegura para as camponesas. “Não estamos bem aqui não há sossego” acrescentou.
Quem mata? Quantas pessoas já foram mortas? E porque estão a ser mortas? Estas são questões difíceis de serem respondidas pelas autoridades daquela região.
A Voz da América vai apresentar uma série de entrevistas com o Administrador, o Procurador, e o Comandante Municipal do Cuango e entidades da sociedade Civil sobre as mortes naquela circunscrição.