A cidade do Lubango comemora nesta sexta-feira 31 de Maio 90 anos desde que foi elevada a esta categoria em 1923.
Reza a história que foi nessa data que chegou pela primeira vez à antiga Sá da Bandeira o primeiro comboio de passageiros e mercadorias depois de vencer o deserto do Namibe e a Serra da Chela.
Ontem com uma população estimada entre 50 a 60 mil habitantes, hoje o Lubango passa do um milhão de munícipes.
O saneamento básico, a necessidade de mais vias de acesso, o verde que já caracterizou o velho Lubango e o melhoramento dos serviços sociais básicos são os pedidos dos munícipes. Começamos por ouvir Isaac Calenga:
“ Ainda verificamos as estradas completamente esburacadas até no centro da cidade e acreditamos que com a idade que a cidade vai completar são situações que devem melhorar já, já e também na questão que tem que ver com a situação verde da cidade, as árvores praticamente não existem os jardins alguns estão abandonados.
“ Estamos a ver algumas melhorias e vamos ver se de facto daqui a mais um ano dois anos temos melhorias de facto nessas estradas que são as que precisam de uma intervenção para desanuviar o engarrafamento que se vê na cidade”.
“ Lubango precisa de muitas melhorias sobretudo na questão de ruas e mesmo digo para os seus imóveis, passando pela rua a pessoa vê a cidade não está como anteriormente. Eu pelo menos conheci a cidade do Lubango em 1976 era uma bela cidade tinha bons jardins”.
A requalificação da cidade, o frágil saneamento básico e o alargamento do Lubango para as novas áreas habitáveis são as apostas das autoridades municipais que pretendem preservar o velho com organização e construir o novo com os olhos no futuro.
O administrador municipal do Lubango, Silvano Levi, fala de uma cidade em franco crescimento e mais exigente. Aponta a expansão da cidade como indicadores para a transformação do Lubango numa das melhores do país e para se atingir tais metas.
“ É preciso agora instrumentalizar esta cidade com elementos com infraestruturas suficientes para as performances de cidade verdadeira. Agora tem que se organizar o território tem que se levar os enfoques do desenvolvimento territorial as pessoas que precisam,” disse
O anúncio para a entrada em breve de uma empresa de saneamento básico afigura-se como uma das novidades da edilidade, mas Silvano Levi alerta:
“ Para a gente viver numa cidade digna temos que sujar pouco não é limpar muito”.
Reza a história que foi nessa data que chegou pela primeira vez à antiga Sá da Bandeira o primeiro comboio de passageiros e mercadorias depois de vencer o deserto do Namibe e a Serra da Chela.
Ontem com uma população estimada entre 50 a 60 mil habitantes, hoje o Lubango passa do um milhão de munícipes.
O saneamento básico, a necessidade de mais vias de acesso, o verde que já caracterizou o velho Lubango e o melhoramento dos serviços sociais básicos são os pedidos dos munícipes. Começamos por ouvir Isaac Calenga:
“ Ainda verificamos as estradas completamente esburacadas até no centro da cidade e acreditamos que com a idade que a cidade vai completar são situações que devem melhorar já, já e também na questão que tem que ver com a situação verde da cidade, as árvores praticamente não existem os jardins alguns estão abandonados.
“ Estamos a ver algumas melhorias e vamos ver se de facto daqui a mais um ano dois anos temos melhorias de facto nessas estradas que são as que precisam de uma intervenção para desanuviar o engarrafamento que se vê na cidade”.
“ Lubango precisa de muitas melhorias sobretudo na questão de ruas e mesmo digo para os seus imóveis, passando pela rua a pessoa vê a cidade não está como anteriormente. Eu pelo menos conheci a cidade do Lubango em 1976 era uma bela cidade tinha bons jardins”.
A requalificação da cidade, o frágil saneamento básico e o alargamento do Lubango para as novas áreas habitáveis são as apostas das autoridades municipais que pretendem preservar o velho com organização e construir o novo com os olhos no futuro.
O administrador municipal do Lubango, Silvano Levi, fala de uma cidade em franco crescimento e mais exigente. Aponta a expansão da cidade como indicadores para a transformação do Lubango numa das melhores do país e para se atingir tais metas.
“ É preciso agora instrumentalizar esta cidade com elementos com infraestruturas suficientes para as performances de cidade verdadeira. Agora tem que se organizar o território tem que se levar os enfoques do desenvolvimento territorial as pessoas que precisam,” disse
O anúncio para a entrada em breve de uma empresa de saneamento básico afigura-se como uma das novidades da edilidade, mas Silvano Levi alerta:
“ Para a gente viver numa cidade digna temos que sujar pouco não é limpar muito”.