LUBANGO —
As mortes causadas por acidentes vasculares cerebrais no Hospital Geral do Lubango rivalizam o segundo lugar com os óbitos por VIH e Sida, informou o director clínico da maior unidade hospitalar na região sul de Angola.
Zola Diakusekele, manifestou-se preocupado com o crescente número de doentes diagnosticados com também designado AVC que no primeiro semestre de 2012 esteve na origem de 77 mortes.
O médico de clínica geral disse que em alguns casos o aumento do AVC está associado à negligência dos possíveis doentes:“ Muitas das vezes as pessoas têm já sintomas há muito tempo concretamente dor de cabeça e às vezes tonturas, ou não ligam ou praticamente fazem automedicação tomam paracetamol têm alívio ou então enverga para o tratamento tradicional, mas há casos também de hipertensão arterial que de facto não há sinal e o primeiro sinal é fatal”.
Já o VHI e Sida que no mesmo período fez 79 óbitos, figura, também entre as preocupações dos responsáveis sanitários da província.
Zola Diakusekele disse mesmo que algumas mortes por VIH e Sida não se admitem nos tempos actuais, mas a adopção de certos comportamentos da parte de alguns indivíduos portadores do vírus tem sido fatal: “Infelizmente há muita gente voluntária ou involuntariamente mesmo que saiba do seu estado serológico não se manifesta não procuram os serviços de saúde. Antes quando surgiram os casos de Sida, acho que morreu muita gente, mas hoje em dia conta Sida há pessoas que conseguem viver muito tempo fazendo seu tratamento seguindo os conselhos médicos a forma como devem viver hoje as pessoas vivem normalmente com Sida”.
A malária doença endémica em Angola lidera o top das principais causas de morte no hospital geral do Lubango, Dr. António Agostinho Neto.
Zola Diakusekele, manifestou-se preocupado com o crescente número de doentes diagnosticados com também designado AVC que no primeiro semestre de 2012 esteve na origem de 77 mortes.
O médico de clínica geral disse que em alguns casos o aumento do AVC está associado à negligência dos possíveis doentes:“ Muitas das vezes as pessoas têm já sintomas há muito tempo concretamente dor de cabeça e às vezes tonturas, ou não ligam ou praticamente fazem automedicação tomam paracetamol têm alívio ou então enverga para o tratamento tradicional, mas há casos também de hipertensão arterial que de facto não há sinal e o primeiro sinal é fatal”.
Já o VHI e Sida que no mesmo período fez 79 óbitos, figura, também entre as preocupações dos responsáveis sanitários da província.
Zola Diakusekele disse mesmo que algumas mortes por VIH e Sida não se admitem nos tempos actuais, mas a adopção de certos comportamentos da parte de alguns indivíduos portadores do vírus tem sido fatal: “Infelizmente há muita gente voluntária ou involuntariamente mesmo que saiba do seu estado serológico não se manifesta não procuram os serviços de saúde. Antes quando surgiram os casos de Sida, acho que morreu muita gente, mas hoje em dia conta Sida há pessoas que conseguem viver muito tempo fazendo seu tratamento seguindo os conselhos médicos a forma como devem viver hoje as pessoas vivem normalmente com Sida”.
A malária doença endémica em Angola lidera o top das principais causas de morte no hospital geral do Lubango, Dr. António Agostinho Neto.