O activista Luaty Beirão, preso a 20 de Junho juntamente com 14 membros do autodenominado Movimento Revolucionário, foi colocado na chamada “solitária” de Calomboloca e está impedido de receber visitas até 10 de Setembro.
A decisão do comissário prisional principal, António Joaquim Fortunato, surge depois de Beirão ter exigido banhos de sol e o levantamento das restrições às visitas.
Luaty Beirão e mais 14 acitivstas foram detidos quando participavam do estudo de um livro intitulado “da ditadura à democracia”.
A Procuradoria Geral da República acusou os activistas de preparar um golpe de Estado para derrubar o Presidente José Eduardo dos Santos.