Sindicato dos professores em Luanda denuncia absentismo nas escolas por falta de salário do mês de setembro
Junta-se a falta de água potável e luz elétrica em Luanda o crescente absentismo dos professores nas salas de aulas na capital angolana por falta de pagamento dos salários do mês de setembro.
Segundo Guilherme Silva presidente do Sindicato Nacional dos Professores angolanos, enquanto a máquina administrativa do governo angolano não se desfazer do excesso de burocracia a situação já mais há-de mudar.
Guilherme Silva acredita ainda que a falta de dinheiro para os professores pagarem os táxis podem estar na base do referido absentismo “o absentismo é a questão de não terem os salários porque as deslocações dos professores das suas residências para os locais de trabalho passam necessariamente por táxis e quando não se tem não se pode fazer presente no seu local de trabalho” disse.
O também professor afirmou a Voz da América que “enquanto a máquina administrativa do governo angolano não se desfazer do excesso de burocracia a situação já mais mudará”.
Guilherme, denunciou também que cerca de 80 porcento dos professores da capital angolana estão sem salários do mês de setembro ”a província de Luanda ainda cerca de 80% não receberam os seus salários” frisou.
O sindicalista afirmou que caso não se encontram solução imediata vão usar as várias formas de pressão prevista pela constituição angolana para exigirem o pagamento dos professores de Luanda “para esse caso concreto vamos excitar contactos e se não surtirem efeitos vamos acionar os mecanismos que a constituição prevê para pressionar o pagamento dos salários dos professores” disse
O presidente do Sindicato Nacional dos Professores (SINPROF), Guilherme Silva, e o crescente índice de absentismo dos professores registados nas escolas de luanda por falta de salários de setembro.
Junta-se a falta de água potável e luz elétrica em Luanda o crescente absentismo dos professores nas salas de aulas na capital angolana por falta de pagamento dos salários do mês de setembro.
Segundo Guilherme Silva presidente do Sindicato Nacional dos Professores angolanos, enquanto a máquina administrativa do governo angolano não se desfazer do excesso de burocracia a situação já mais há-de mudar.
Guilherme Silva acredita ainda que a falta de dinheiro para os professores pagarem os táxis podem estar na base do referido absentismo “o absentismo é a questão de não terem os salários porque as deslocações dos professores das suas residências para os locais de trabalho passam necessariamente por táxis e quando não se tem não se pode fazer presente no seu local de trabalho” disse.
O também professor afirmou a Voz da América que “enquanto a máquina administrativa do governo angolano não se desfazer do excesso de burocracia a situação já mais mudará”.
Guilherme, denunciou também que cerca de 80 porcento dos professores da capital angolana estão sem salários do mês de setembro ”a província de Luanda ainda cerca de 80% não receberam os seus salários” frisou.
O sindicalista afirmou que caso não se encontram solução imediata vão usar as várias formas de pressão prevista pela constituição angolana para exigirem o pagamento dos professores de Luanda “para esse caso concreto vamos excitar contactos e se não surtirem efeitos vamos acionar os mecanismos que a constituição prevê para pressionar o pagamento dos salários dos professores” disse
O presidente do Sindicato Nacional dos Professores (SINPROF), Guilherme Silva, e o crescente índice de absentismo dos professores registados nas escolas de luanda por falta de salários de setembro.