O auto denominado Movimento dos Jovens Revolucionários confirmou que tenciona levar a cabo uma manifestação em Luanda no próximo Sábado.
Ao mesmo tempo diz ter contactado embaixadas para pressionarem o governo angolano a pronunciar-se sobre o desaparecimento de dois activistas Alves Kamolingue e Isaías Cassule
Segundo Nito Alves, o movimento dos jovens revolucionários tem tudo preparado para saírem as ruas de Luanda no próximo Sábado.
O grupo já deu a conhecer a várias organizações nacionais e internacionais os planos para a acção de protesto a ser realizada neste sábado. As autoridades foram também informadas.
“Está tudo a correr bem” disse o activista, afirmado ainda que “já entregamos as cartas no governo provincial e algumas ONG´s,” acrescentou.
Nito Alves afirmou ainda que pediram ajuda de outros países para pressionarem o governo a esclarecer o paradeiro de dois jovens activistas desaparecidos em Maio do ano passado quando tentavam organizar uma manifestação em apoio aos ex-militares.
“Escrevemos às embaixadas dos Estados Unidos, França, Noruega e do Gana para ver se nos ajudm a pressionar sobre o caso dos jovens Alves Kamolingue e Isaías Cassule,” disse.
Ao mesmo tempo diz ter contactado embaixadas para pressionarem o governo angolano a pronunciar-se sobre o desaparecimento de dois activistas Alves Kamolingue e Isaías Cassule
Segundo Nito Alves, o movimento dos jovens revolucionários tem tudo preparado para saírem as ruas de Luanda no próximo Sábado.
O grupo já deu a conhecer a várias organizações nacionais e internacionais os planos para a acção de protesto a ser realizada neste sábado. As autoridades foram também informadas.
“Está tudo a correr bem” disse o activista, afirmado ainda que “já entregamos as cartas no governo provincial e algumas ONG´s,” acrescentou.
Nito Alves afirmou ainda que pediram ajuda de outros países para pressionarem o governo a esclarecer o paradeiro de dois jovens activistas desaparecidos em Maio do ano passado quando tentavam organizar uma manifestação em apoio aos ex-militares.
“Escrevemos às embaixadas dos Estados Unidos, França, Noruega e do Gana para ver se nos ajudm a pressionar sobre o caso dos jovens Alves Kamolingue e Isaías Cassule,” disse.