No momento em que o mundo é confrontado com grandes desafios, o papel dos partidos políticos deve ser mais incisivo e aberto à sociedade civil, na procura sempre de melhores vias para a resolução dos principais problemas do país e consequentemente dos cidadãos.
Neste contexto, o Instituto para a Democracia e Progresso, liderado pelo antigo presidente da Assembleia Nacional, Aristides Lima, decidiu promover um seminário intitulado “Partidos políticos cabo-verdianos e políticas públicas”, que juntou os presidentes do PAICV e primeiro-ministro, José Maria Neves, do MPD Ulisses Correia e Silva e da UCID António Monteiro, as três principais formaçoes politicas e com assento parlamentar.
Apesar da idiologia de cada um, os dirigentes máximos do PAICV, do MPD e da UCID puseram tónica na necessidade do reforço das acções democráticas, económicas, da justiça e segurança, na perspectiva da criação de mais e melhores condições, com reflexos positivos na vida dos cabo-verdianos e também das pessoas que procuraram o arquipélago para trabalhar e viver.
O presidente da UCID diz que o seu partido defende o homem, por isso entende e que os três partidos devem juntar as mãos, na adopção de medidas que permitam criar empregos.
António Monteiro considera que esta uma das principais prioridades, dentre outras acções que merecem a contribuição de todas as forças políticas e não só.
Po seu lado, o líder do MPD defende que na área da política externa, os principais partidos deviam falar numa só voz, já que a governação do país extravasa a agenda e vontade partidárias.
No que se refere à política interna, Ulisses Correia Silva destaca algumas áreas que devem ser objeto de consensos.
Sendo Cabo Verde um país que depende muito do apoio e parceria internacional, o presidente do PAICV considera que a politica externa constitui uma área em que os partidos deviam ter ideias convergentes.
Para o presidente do Instituto para a Democracia e o Progresso, o encontro teve como objectivo contribuir para o estabelecimento de um clima de diálogo entre os diferentes partidos políticos cabo- verdianos.
Neste contexto, o Instituto para a Democracia e Progresso, liderado pelo antigo presidente da Assembleia Nacional, Aristides Lima, decidiu promover um seminário intitulado “Partidos políticos cabo-verdianos e políticas públicas”, que juntou os presidentes do PAICV e primeiro-ministro, José Maria Neves, do MPD Ulisses Correia e Silva e da UCID António Monteiro, as três principais formaçoes politicas e com assento parlamentar.
Apesar da idiologia de cada um, os dirigentes máximos do PAICV, do MPD e da UCID puseram tónica na necessidade do reforço das acções democráticas, económicas, da justiça e segurança, na perspectiva da criação de mais e melhores condições, com reflexos positivos na vida dos cabo-verdianos e também das pessoas que procuraram o arquipélago para trabalhar e viver.
O presidente da UCID diz que o seu partido defende o homem, por isso entende e que os três partidos devem juntar as mãos, na adopção de medidas que permitam criar empregos.
António Monteiro considera que esta uma das principais prioridades, dentre outras acções que merecem a contribuição de todas as forças políticas e não só.
Po seu lado, o líder do MPD defende que na área da política externa, os principais partidos deviam falar numa só voz, já que a governação do país extravasa a agenda e vontade partidárias.
No que se refere à política interna, Ulisses Correia Silva destaca algumas áreas que devem ser objeto de consensos.
Sendo Cabo Verde um país que depende muito do apoio e parceria internacional, o presidente do PAICV considera que a politica externa constitui uma área em que os partidos deviam ter ideias convergentes.
Para o presidente do Instituto para a Democracia e o Progresso, o encontro teve como objectivo contribuir para o estabelecimento de um clima de diálogo entre os diferentes partidos políticos cabo-