O presidente americano Barack Obama afirmou que o assassinato de diplomatas americanos na Líbia, não farão os Estados Unidos desviarem-se dos seus princípios fundamentais.
No prosseguimento da sua campanha eleitoral no estado do Colorado, o presidente Obama prestou tributo ao embaixador americano na Líbia, Christopher Stevens, e a outros 3 diplomatas assassinados por atacantes no consulado americano na cidade de Bengazi.
O presidente americano reiterou o seu empenhamento em levar à justiça os responsáveis pelas mortes dos diplomatas americanos e salientou que o sucedido não vai desviar os Estados Unidos dos seus princípios: “Quero que toda a gente me ouça, aqueles que nos querem mal. Nenhum acto de terror ficará impune nem nos desviará dos princípios que orgulhosamente representamos perante o resto do Mundo. Nenhum acto de violência pode abalar a determinação dos Estados Unidos da América.”
A Casa Branca divulgou entretanto excertos das conversas telefónicas do presidente Obama com o seu homólogo egípcio Mohamed Morsi e com o presidente da assembleia nacional líbia, Mohamed Magarief, durante as quais exigiu garantias de segurança para o pessoal e instalações diplomáticas americanas.
Por seu lado a secretária de estado americana, Hillary Clinton, condenou com veemência o filme amador que desencadeou a vaga de violência através da região: “Este vídeo é repugnante e lamentável. Parece ter um objectivo profundamente cínico para denegrir uma grande religião e provocar raiva. Mas, como já disse, não há qualquer justificação para responder a este vídeo com violência.”
No prosseguimento da sua campanha eleitoral no estado do Colorado, o presidente Obama prestou tributo ao embaixador americano na Líbia, Christopher Stevens, e a outros 3 diplomatas assassinados por atacantes no consulado americano na cidade de Bengazi.
O presidente americano reiterou o seu empenhamento em levar à justiça os responsáveis pelas mortes dos diplomatas americanos e salientou que o sucedido não vai desviar os Estados Unidos dos seus princípios: “Quero que toda a gente me ouça, aqueles que nos querem mal. Nenhum acto de terror ficará impune nem nos desviará dos princípios que orgulhosamente representamos perante o resto do Mundo. Nenhum acto de violência pode abalar a determinação dos Estados Unidos da América.”
A Casa Branca divulgou entretanto excertos das conversas telefónicas do presidente Obama com o seu homólogo egípcio Mohamed Morsi e com o presidente da assembleia nacional líbia, Mohamed Magarief, durante as quais exigiu garantias de segurança para o pessoal e instalações diplomáticas americanas.
Por seu lado a secretária de estado americana, Hillary Clinton, condenou com veemência o filme amador que desencadeou a vaga de violência através da região: “Este vídeo é repugnante e lamentável. Parece ter um objectivo profundamente cínico para denegrir uma grande religião e provocar raiva. Mas, como já disse, não há qualquer justificação para responder a este vídeo com violência.”
