A Guiné-Bissau está entre os 10 países que mais perderam em liberdades políticas e civis nos últimos cinco anos, segundo o relatório anual da Freedom House, hoje divulgado.
A informação, aliás, era esperada pela Liga Guineense dos Direitos Humanos, como disse à Voz da América o seu vice-presidente Augusto Mário.
Por sua vez, Angola não fica muito longe da cauda integrando o grupo de países não livres e com uma pontuação negativa, muito próxima da da Guiné-Bissau.
O secretário de Estado para os Direitos Humanos António Bento Bembe reagiu dizendo à Voz da América que os direitos humanos são respeitados em Angola e aponta o dedo às responsabilidades dos cidadãos.
Entre os demais estados de língua portuguesa, Moçambique integra o grupo dos países parcialmente livres, com 3 pontos na escala de 1 a 7, sendo 7 a mais baixa.
São Tomé e Príncipe e Brasil, ambos com dois pontos, e Portugal e Cabo Verde, com a pontuação máxima, pertencem ao que a Freedom House considera países totalmente livres.
Entretanto, no capítulo da liberdade na internet, o Brasil foi o segundo país que mais caiu, sendo classificado de parcialmente livre e não mais como livre.
O relatório Liberdade no Mundo 2014 conclui haver mais democracias do que ditaduras no mundo, mas o número de países totalmente livres ainda é a minoria.
Apesar de haver 117 democracias, apenas 90 países são livres.
Um número inferior ao da soma dos considerados “não livres”(47) com o dos “parcialmente livres”, que são 58.
No prefácio do relatório, que analisa as liberdades políticas e civis em 195 países e 14 territórios, o vice-presidente de investigação da Freedom House, Arch Puddington, lamenta que o último ano da vida de Nelson Mandela, "um verdadeiro gigante da luta pela liberdade", tenha ficado marcado por uma série de recuos perturbadores das liberdades.
A informação, aliás, era esperada pela Liga Guineense dos Direitos Humanos, como disse à Voz da América o seu vice-presidente Augusto Mário.
Por sua vez, Angola não fica muito longe da cauda integrando o grupo de países não livres e com uma pontuação negativa, muito próxima da da Guiné-Bissau.
O secretário de Estado para os Direitos Humanos António Bento Bembe reagiu dizendo à Voz da América que os direitos humanos são respeitados em Angola e aponta o dedo às responsabilidades dos cidadãos.
Entre os demais estados de língua portuguesa, Moçambique integra o grupo dos países parcialmente livres, com 3 pontos na escala de 1 a 7, sendo 7 a mais baixa.
São Tomé e Príncipe e Brasil, ambos com dois pontos, e Portugal e Cabo Verde, com a pontuação máxima, pertencem ao que a Freedom House considera países totalmente livres.
Entretanto, no capítulo da liberdade na internet, o Brasil foi o segundo país que mais caiu, sendo classificado de parcialmente livre e não mais como livre.
O relatório Liberdade no Mundo 2014 conclui haver mais democracias do que ditaduras no mundo, mas o número de países totalmente livres ainda é a minoria.
Apesar de haver 117 democracias, apenas 90 países são livres.
Um número inferior ao da soma dos considerados “não livres”(47) com o dos “parcialmente livres”, que são 58.
No prefácio do relatório, que analisa as liberdades políticas e civis em 195 países e 14 territórios, o vice-presidente de investigação da Freedom House, Arch Puddington, lamenta que o último ano da vida de Nelson Mandela, "um verdadeiro gigante da luta pela liberdade", tenha ficado marcado por uma série de recuos perturbadores das liberdades.