É deveras preocupante a situação por que estão a passar mais de dez funcionários afectos a Comissão Provincial Eleitoral mais propriamente da sua direcção provincial dos registos.
A comissão provincial dos registos do Kwanza-Sul não paga salários dos funcionários há mais de sete meses alegando situações adversas a partir do Conselho Nacional Eleitoral em Luanda.
Os trabalhadores ora afectados com a situação têm honorários por receber de Junho de 2012 a Dezembro do mesmo ano adicionado ao décimo terceiro mês este instituído pelo executivo angolano como bónus de natal e passagem de ano.
Os funcionários lesados disseram à Voz da América que a direcção provincial dos registos eleitorais não tem dado resposta satisfatória ao problemas afirmando apenas que será Luanda a resolver.
Vendo-se impossibilitados na resolução da questão os visados endereçaram uma exposição aos 15 Julho do ano em curso a Direcção provincial do Ministério da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social para junto do departamento de Inspecção encontrar solução, o que até agora não aconteceu.
O documento endereçado com decalque ao Gabinete jurídico do governo da província e direcção provincial dos registos eleitorais, dá conta que devido ao não pagamento dos subsídios, muitos trabalhadores se endividaram e muitos viram-se deparados com enormes problemas famliares resultando mesmo na separação das suas mulheres.
O governo da provincial do Kwanza-Sul não reagiu até agora ao problema. Muitos trabalhadores afectados estão agora á procura de outro emprego.
A comissão provincial dos registos do Kwanza-Sul não paga salários dos funcionários há mais de sete meses alegando situações adversas a partir do Conselho Nacional Eleitoral em Luanda.
Os trabalhadores ora afectados com a situação têm honorários por receber de Junho de 2012 a Dezembro do mesmo ano adicionado ao décimo terceiro mês este instituído pelo executivo angolano como bónus de natal e passagem de ano.
Os funcionários lesados disseram à Voz da América que a direcção provincial dos registos eleitorais não tem dado resposta satisfatória ao problemas afirmando apenas que será Luanda a resolver.
Vendo-se impossibilitados na resolução da questão os visados endereçaram uma exposição aos 15 Julho do ano em curso a Direcção provincial do Ministério da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social para junto do departamento de Inspecção encontrar solução, o que até agora não aconteceu.
O documento endereçado com decalque ao Gabinete jurídico do governo da província e direcção provincial dos registos eleitorais, dá conta que devido ao não pagamento dos subsídios, muitos trabalhadores se endividaram e muitos viram-se deparados com enormes problemas famliares resultando mesmo na separação das suas mulheres.
O governo da provincial do Kwanza-Sul não reagiu até agora ao problema. Muitos trabalhadores afectados estão agora á procura de outro emprego.