A província do Kwanza Sul vai fortalecer a protecção da sua fronteira marítima há muito violada impunemente por barcos de pesca estrangeiros.
A guarda das fronteiras marítimas tem sido até agora exercida pela polícia fiscal que não tem mostrado capacidade para cumprir a tarefa.
Com efeito embarcações estrangeiras exercem a actividade de pesca por arrasto até a uma milha e meia da costa, o que não é permitido pela lei sem que as autoridades possam deter os infractores por falta de meios.
Para fazer frente a estas investidas foi instalada na cidade do Sumbe um núcleo independente da polícia de guarda-fronteiras de Angola.
A partir de agora, além de impedir a pesca ilegal de arrasto por parte de embarcações estrangeiras, a sub-unidade independente da polícia de guarda -fronteiras irá proteger os pescadores artesanais que, em muitas ocasiões, viram as suas redes arrastadas por aquelas embarcações.
O comissário-chefe António Pedro Candela disse que a fronteira da província do Kwanza-Sul é de grande extensão e “ao longo desta extensão temos muitas áreas dos pescadores, que podem ser utilizada por imigrantes, podem ser utilizadas para contrabando de combustíveis e inclusive para a entrada de drogas”.
“Portanto, o Estado tem que se precaver contra tudo isso tudo, para assegurar o seu país tem que garantir a segurança para o seu povo", acrescentou.
De recordar que a orla marítima do Kwanza-Sul possui uma extensão de cerca de 250 quilómetros e que agora mais de 400 efectivos afectos à polícia de guarda-fronteiras vão se ocupar da usa vigilância.
Só no ano passado a costa do Kwanza-Sul registou mais de três mil violações com destaque para os arrastões de pesca e, em consequência disso, mais de 300 embarcações e respectivas redes foram arrastadas, sem vítimas humanas graças à sincronização existente entre pescadores.
O comissário-chefe António Pedro Candela garante existirem meios suficientes tanto humanos como materiais para os desafios a que a unidade se propõe.
A guarda das fronteiras marítimas tem sido até agora exercida pela polícia fiscal que não tem mostrado capacidade para cumprir a tarefa.
Com efeito embarcações estrangeiras exercem a actividade de pesca por arrasto até a uma milha e meia da costa, o que não é permitido pela lei sem que as autoridades possam deter os infractores por falta de meios.
Para fazer frente a estas investidas foi instalada na cidade do Sumbe um núcleo independente da polícia de guarda-fronteiras de Angola.
A partir de agora, além de impedir a pesca ilegal de arrasto por parte de embarcações estrangeiras, a sub-unidade independente da polícia de guarda -fronteiras irá proteger os pescadores artesanais que, em muitas ocasiões, viram as suas redes arrastadas por aquelas embarcações.
O comissário-chefe António Pedro Candela disse que a fronteira da província do Kwanza-Sul é de grande extensão e “ao longo desta extensão temos muitas áreas dos pescadores, que podem ser utilizada por imigrantes, podem ser utilizadas para contrabando de combustíveis e inclusive para a entrada de drogas”.
“Portanto, o Estado tem que se precaver contra tudo isso tudo, para assegurar o seu país tem que garantir a segurança para o seu povo", acrescentou.
De recordar que a orla marítima do Kwanza-Sul possui uma extensão de cerca de 250 quilómetros e que agora mais de 400 efectivos afectos à polícia de guarda-fronteiras vão se ocupar da usa vigilância.
Só no ano passado a costa do Kwanza-Sul registou mais de três mil violações com destaque para os arrastões de pesca e, em consequência disso, mais de 300 embarcações e respectivas redes foram arrastadas, sem vítimas humanas graças à sincronização existente entre pescadores.
O comissário-chefe António Pedro Candela garante existirem meios suficientes tanto humanos como materiais para os desafios a que a unidade se propõe.