Na província do Kwanza-Sul o cenário repete-se. Por altura da falta de chuvas, o grito dos camponeses é, e sempre foi de apelar ao executivo e órgãos que intervêm na administração do Estado a encontrar políticas que visam proporcionar bens de primeira necessidade, água e outros meios de subsistência.
Tudo acontece no momento em que se regista estiagem por ausência de chuvas, sendo tal desiderato uma obra da natureza.
Passado o calvário da seca na província do Kwanza-Sul que até pouco menos de três meses originou o abaixamento considerável do caudal de alguns rios, agora a realidade é diferente.
No interior da província chove de forma torrencial e como consequência, a produção do campo está sendo arrastada pelas correntes das águas para insatisfação dos camponeses que tudo fazem para a produção tanto em quantidade como em qualidade dos produtos para sustento familiar e não só.
No município da Cela por exemplo o grito de socorro dos camponeses já se fez sentir lamentando a situação que advogam que, caso prevaleça trará consequências nefastas:
«O milheiro que está nas semi-baixas já não contamos com ele, está sendo destruído. Vai haver mesmo muito dano de alimentos».
No município da Cela 1500 camponeses mostram-se inquietos devido ao facto de verem a sua produção comprometida por excesso de chuvas que se abatem sobre a região.
Da Direcção Provincial da Agricultura e Desenvolvimento Rural o silêncio é total. A nossa reportagem esteve no edifício mais antigo da cidade do Sumbe onde funciona a direcção tutelar para sabermos dos mecanismos que estão sendo gizados para se contrapor a situação mas, sem sucesso, já que o titular da pasta Pedro Lambuazau se encontrava ausente por questões laborais.
Tudo acontece no momento em que se regista estiagem por ausência de chuvas, sendo tal desiderato uma obra da natureza.
Passado o calvário da seca na província do Kwanza-Sul que até pouco menos de três meses originou o abaixamento considerável do caudal de alguns rios, agora a realidade é diferente.
No interior da província chove de forma torrencial e como consequência, a produção do campo está sendo arrastada pelas correntes das águas para insatisfação dos camponeses que tudo fazem para a produção tanto em quantidade como em qualidade dos produtos para sustento familiar e não só.
No município da Cela por exemplo o grito de socorro dos camponeses já se fez sentir lamentando a situação que advogam que, caso prevaleça trará consequências nefastas:
«O milheiro que está nas semi-baixas já não contamos com ele, está sendo destruído. Vai haver mesmo muito dano de alimentos».
No município da Cela 1500 camponeses mostram-se inquietos devido ao facto de verem a sua produção comprometida por excesso de chuvas que se abatem sobre a região.
Da Direcção Provincial da Agricultura e Desenvolvimento Rural o silêncio é total. A nossa reportagem esteve no edifício mais antigo da cidade do Sumbe onde funciona a direcção tutelar para sabermos dos mecanismos que estão sendo gizados para se contrapor a situação mas, sem sucesso, já que o titular da pasta Pedro Lambuazau se encontrava ausente por questões laborais.