As alegadas violações dos direitos humanos ocorreram depois dos ataques contra a polícia no nordeste do Quénia levados a cabo por militantes supostamente ligados ao grupo extremista somali al-Shabab.
As forças de segurança quenianas têem sofrido ataques, especialmente no norte, efectuados por supostos simpatizantes da al-Shabab na região.
O relatório da Human Rights Watch refere que em 3 ocasiões durante o mês de Setembro, a polícia atacou residentes das localidades de Garissa e Mandera depois das suas forças terem sido atingidas com granadas.
De acordo com o investigador da Human Rights Watch, Otsieno Mamwaya a polícia queniana, sem proceder a qualquer investigação, procedeu a agressões indiscriminadas e chegou mesmo a usar armas de fogo.
Namwaya acrescenta que as represálias prolongaram-se por duas horas e que dezenas de pessoas ficaram feridas por causa de crimes que não cometeram: “ Trata-se basicamente do respeito pelo primado da lei, pelo respeito dos direitos humanos. Não se bate em pessoas sem sequer se ter feito uma investigação para determinar qual a origem dos ataques com granadas.”
O Quénia tem sido alvo de vários ataques com granadas desde há um ano atrás depois de ter começado a lutar contra a al Shabab.
Namwaya salientou no entanto que a polícia não deve partir do princípio de que todas as pessoas nos locais dos crimes são culpadas. Segundo ele a polícia deve fazer uma investigação sistemática para apurar quem são os culpados e levar a cabo um processo legítimo.
Quanto ao porta-voz da polícia queniana, Eic Kiraithe, negou todas acusações formuladas contra os seus agentes: “ Os agentes da polícia não agem de acordo com as suas opiniões. Operamos apenas com provas. Com a veracidade das provas e com a credibilidade das testemunhas. Os nossos agentes são treinados para respeitarem os direitos humanos e cumprirem com a lei.”
O governo do Quénia prometeu repetidamente investigar as acusações contras as suas forças de segurança. Contudo até agora, diz a Human Rights Watch, não foram tomadas medidas credíveis e a polícia continua a operar à margem da lei.
As forças de segurança quenianas têem sofrido ataques, especialmente no norte, efectuados por supostos simpatizantes da al-Shabab na região.
O relatório da Human Rights Watch refere que em 3 ocasiões durante o mês de Setembro, a polícia atacou residentes das localidades de Garissa e Mandera depois das suas forças terem sido atingidas com granadas.
De acordo com o investigador da Human Rights Watch, Otsieno Mamwaya a polícia queniana, sem proceder a qualquer investigação, procedeu a agressões indiscriminadas e chegou mesmo a usar armas de fogo.
Namwaya acrescenta que as represálias prolongaram-se por duas horas e que dezenas de pessoas ficaram feridas por causa de crimes que não cometeram: “ Trata-se basicamente do respeito pelo primado da lei, pelo respeito dos direitos humanos. Não se bate em pessoas sem sequer se ter feito uma investigação para determinar qual a origem dos ataques com granadas.”
O Quénia tem sido alvo de vários ataques com granadas desde há um ano atrás depois de ter começado a lutar contra a al Shabab.
Namwaya salientou no entanto que a polícia não deve partir do princípio de que todas as pessoas nos locais dos crimes são culpadas. Segundo ele a polícia deve fazer uma investigação sistemática para apurar quem são os culpados e levar a cabo um processo legítimo.
Quanto ao porta-voz da polícia queniana, Eic Kiraithe, negou todas acusações formuladas contra os seus agentes: “ Os agentes da polícia não agem de acordo com as suas opiniões. Operamos apenas com provas. Com a veracidade das provas e com a credibilidade das testemunhas. Os nossos agentes são treinados para respeitarem os direitos humanos e cumprirem com a lei.”
O governo do Quénia prometeu repetidamente investigar as acusações contras as suas forças de segurança. Contudo até agora, diz a Human Rights Watch, não foram tomadas medidas credíveis e a polícia continua a operar à margem da lei.