WASHINGTON —
A Comissão Eleitoral Independente declarou oficialmente vencedor das presidenciais Uhuru Kenyatta, filho do primeiro presidente do Quénia independente, que foi acusado pelo Tribunal Penal Internacional de crimes contra a humanidade relacionados com a violência que se seguiu às eleições de 2007.
Kenyatta obteve 50,07 por cento dos votos, segundo a Comissão, ultrapassando em cerca de 8.400 votos os 50 por cento necessários à eleição à primeira volta e derrotando Odinga com uma vantagem de mais de 800.000 votos.
Raila Odinga, primeiro-ministro cessante e candidato derrotado nas presidenciais no Quénia, anunciou, entretanto, que vai contestar judicialmente os resultados que deram a vitória a Uhuru Kenyatta, mas apelou aos seus apoiantes para que mantenham a calma.
Odinga, cuja derrota em 2007 deu origem a confrontos interétnicos que se saldaram em mais de mil mortos, denunciou irregularidades maciças nas presidenciais de 04 de Março, mas advertiu que qualquer violência, nesta altura, podia destruir o país para sempre.
Kenyatta obteve 50,07 por cento dos votos, segundo a Comissão, ultrapassando em cerca de 8.400 votos os 50 por cento necessários à eleição à primeira volta e derrotando Odinga com uma vantagem de mais de 800.000 votos.
Raila Odinga, primeiro-ministro cessante e candidato derrotado nas presidenciais no Quénia, anunciou, entretanto, que vai contestar judicialmente os resultados que deram a vitória a Uhuru Kenyatta, mas apelou aos seus apoiantes para que mantenham a calma.
Odinga, cuja derrota em 2007 deu origem a confrontos interétnicos que se saldaram em mais de mil mortos, denunciou irregularidades maciças nas presidenciais de 04 de Março, mas advertiu que qualquer violência, nesta altura, podia destruir o país para sempre.