O julgamento do caso do procurador moçambicano Marcelino Vilanculo, assassinado em 2016, arranca na quarta-feira, 25, no Tribunal Judicial da Província de Maputo.
A notícia é avançada nesta segunda-feira, 23, pelo jornal estatal Notícias, que cita uma fonte do Ministério Público, como tendo revelado Edith Cylindo como uma das autoras do crime.
Em Março, o Tribunal Supremo negou um pedido de habeas corpus a favor de Edith Cylindo, quem, de acordo com a fonte do mesmo jornal, seguiu o magistrado desde o local de trabalho até perto da sua residência, onde deu a ordem aos autores materiais do crime.
Há mais três acusados no processo principal.
Marcelino Vilanculo foi morto a 11 de Abril de 2016 perto da sua residência na Matola.