Advogados da Associação Mãos Livres deslocam-se nesta sexta-feira ao monte Sumi, no Huambo, com o fito de restituírem o crime que, em Abril passado, resultou na morte de elementos da Policia Nacional e de membros da seita A Luz do Mundo, dirigida por José Julino Kalupeteca.
A reconstrução resulta de um acordo entre o juiz e a defesa depois desta ter condicionado a sua participação na instrução preparatória do processo a uma deslocação ao local do incidente.
A equipa integra o elementos do Tribunal, do Ministério Público e do acusado, e os seus mandatários, segundo revelou à VOA o presidente da Mãos Livres, Salvador Freire .
José Julino Kalupeteka e os restantes arguidos estão indiciados no crime de homicídio qualificado consumado, de homicídio qualificado frustrado e ainda nos crimes de desobediência, resistência e posse ilegal de arma de fogo.