Os jovens são o presente não o futuro e é hora da nova geração assumir os destinos da Guiné-Bissau. Esta foi a opinião manifestada por três jovens num debate realizado pela Voz da América em Bissau, em parceria com a afilhada Rádio Galáxia Pidjiguiti.
Da educação à participação comunitária, os jovens defendem a reforma de toda a adminstração pública e a criação de mecanismos de promoção do desenvolvimento. O debate que aqui trazemos alguns excertos será transmitido amanhã, sábado, na segunda meia hora da nossa edição vespertina.
Durante cerca de 30 minutos três jovens analisaram o futuro da Guiné-Bissau que, segundo eles, tem de ser diferente do passado e do presente.
Rubilson Delcano disse que chegou a hora da juventude assumir o presente.
“Temos de deixar esta coisa de que os jovens são o futuro, futuro quando? A juventude é o presente e os jovens da Guiné-Bissau precisam apenas de orientação”, alega Delcano.
Para Aissatu Forbis a juventude não pode ficar à espera do Governo ou das estruturas do Estado a reclamar apenas, mas tem de se integrar por ser ela o mais importante.
“Para isso temos de ser força de pressão e estar presente em todas as estruturas de poder e da sociedade civil”, explica Fortis.
Para o terceiro convidado Malan Briama Sambo, “os jovens devem se posicionar de forma diferente: reflectir sobre o que fazem e o que irão fazer para de facto mudar essa realidade.
O debate, uma co-produção da Voz da América e da Rádio Galáxia Pidjiguit, será emitido na segunda meia hora do programa de sábado, 12 de Abril.
Da educação à participação comunitária, os jovens defendem a reforma de toda a adminstração pública e a criação de mecanismos de promoção do desenvolvimento. O debate que aqui trazemos alguns excertos será transmitido amanhã, sábado, na segunda meia hora da nossa edição vespertina.
Durante cerca de 30 minutos três jovens analisaram o futuro da Guiné-Bissau que, segundo eles, tem de ser diferente do passado e do presente.
Rubilson Delcano disse que chegou a hora da juventude assumir o presente.
“Temos de deixar esta coisa de que os jovens são o futuro, futuro quando? A juventude é o presente e os jovens da Guiné-Bissau precisam apenas de orientação”, alega Delcano.
Para Aissatu Forbis a juventude não pode ficar à espera do Governo ou das estruturas do Estado a reclamar apenas, mas tem de se integrar por ser ela o mais importante.
“Para isso temos de ser força de pressão e estar presente em todas as estruturas de poder e da sociedade civil”, explica Fortis.
Para o terceiro convidado Malan Briama Sambo, “os jovens devem se posicionar de forma diferente: reflectir sobre o que fazem e o que irão fazer para de facto mudar essa realidade.
O debate, uma co-produção da Voz da América e da Rádio Galáxia Pidjiguit, será emitido na segunda meia hora do programa de sábado, 12 de Abril.