Links de Acesso

Josina Machel entre as 100 mulheres mais influentes de 2020


Josina Machel, ativista moçambicana para a justiça social
Josina Machel, ativista moçambicana para a justiça social

Josina Ziyaya Machel está entre as 100 mulheres mais influentes do ano da BBC, que destaca "aquelas que têm liderado a mudança e feito a diferença durante estes tempos turbulentos”.

Aos 44 anos, Josina Machel foi selecionada pela BBC por ser "uma defensora de longa data dos direitos humanos, nascida num legado de ativismo" e "ferozmente apaixonada pela sua vocação de vida para fazer avançar os direitos das mulheres".

Machel é sobrevivente de violência doméstica e está a transformar o seu trauma pessoal num propósito através do Movimento Kuhluka.

Kuhluka é uma organização que tem como “ajudar a acelerar a mudança social no que diz respeito à violência com base no género e a criar refúgios seguros para sobreviventes da violência em comunidades em toda a África Austral”.

A lista das 100 mulheres mais influentes de 2020 destaca líderes e ativistas de várias partes do mundo e em vários setores de atividade, desde a política às artes, ambiente e sociedade.

Na lista que tem nomes como Jane Fonda (atriz e ativista americana), Sanna Marin (primeira-ministra da Finlândia), Angelique Kidjo (cantora do Benin e ativista) ou Zahara (cantora e compositora sul-africana), Josina Machel está entre as únicas três mulheres de países de língua portuguesa.

Além de Moçambique, o Brasil está representado por Cibelle Racy (professora) e Lea T (modelo transgénero).

XS
SM
MD
LG