No dia consagrado à liberdade de imprensa, responsáveis associativos insistem na necessidade de um quadro legal para regular o exercício da profissão em Angola.
O secretário-geral do Sindicato de Jornalistas Angolanos, Teixeira Cândido denunciou que até ao momento não foi instituída no país a carteira profissional para a classe.
“Quem é que se aproveita do facto de haver desordem na profissão?”, questionou.
O responsável do MISA-Angola-Instituto de Comunicação Social de Africa Austral, Alexandre Solombe, disse à VOA que tem de haver no país uma clarificação sobre o exercício da profissão no quadro legislativo.
Solombe manifestou inquietação com o facto de existir no país o que considera um oligopólio do parque gráfico e disse que não pode haver liberdade de imprensa enquanto não houver a liberdade de expressão.