A sentença do julgamento do jornalista Queirós Anastácio Chiluvia, será conhecida amanhã , sexta-feira, deu a conhecer à Voz da América o defensor do processo Pedro Cangombe.
As audiências decorreram durante toda a manhã e tarde desta quinta-feira sob fortes medidas de segurança e ante a ameaça de manifestação de jovens que se deslocaram às instalações do Tribunal municipal de Cacuaco, nos arredores de Luanda.
O advogado Pedro Cangombe disse que o tribunal não apurou matéria suficiente para sustentar a acusação da Polícia pelo que o seu cliente deverá ser absolvido.
Por duas vezes consecutivas, o processo tinham sido devolvido à Direcção Nacional de Investigação Criminal por falta de matéria suficiente que pudesse sustentar a acusação que pesa sobre o também director adjunto da Rádio Despertar.
Queirós Anastácio Chiluvia foi preso no domingo passado na vila de Cacuaco quando, segundo o seu director Emanuel Malaquias, tentava reportar uma suposta cena de espancamento de detidos no interior do comando municipal da Polícia.
A prisão do jornalista foi oportunamente condenada por associações profissionais e cívicas, nomeadamente, o Sindicato Angolano de Jornalistas, o Misa Angola e o Conselho Angolano dos Direitos Humanos, bem como o chamado Movimento Revolucionário Angolano e da JURA, organização juvenil da UNITA.
O preso que estava a ser espancado na cadeia chamava-se Eduardo Braço, de 42, e foi a enterrar nesta quinta-feira. Natural da província do Kwanza Sul, não tinha filhação partidária declarada e trabalhava na praça do Kikolo cortando madeiras.
Tudo começou com uma briga no mercado, onde, mais tarde, para se defende,r utilizou uma garrafa que acabou por ferir o outro. Entretanto, várias pessoas começaram a agredir-lo até que terá sido entregue à polícia.
Segundo o irmão, a polícia não deu qualquer tratamento a Eduardo Braço e colocou-o numa cela onde foi também espancado pelos outros presos e pela policia.
Com a intervenção do jornalista Queirós Anastácio Chiluvia, o detido foi encaminhado o hospital onde acabou por morrer.
As audiências decorreram durante toda a manhã e tarde desta quinta-feira sob fortes medidas de segurança e ante a ameaça de manifestação de jovens que se deslocaram às instalações do Tribunal municipal de Cacuaco, nos arredores de Luanda.
O advogado Pedro Cangombe disse que o tribunal não apurou matéria suficiente para sustentar a acusação da Polícia pelo que o seu cliente deverá ser absolvido.
Por duas vezes consecutivas, o processo tinham sido devolvido à Direcção Nacional de Investigação Criminal por falta de matéria suficiente que pudesse sustentar a acusação que pesa sobre o também director adjunto da Rádio Despertar.
Queirós Anastácio Chiluvia foi preso no domingo passado na vila de Cacuaco quando, segundo o seu director Emanuel Malaquias, tentava reportar uma suposta cena de espancamento de detidos no interior do comando municipal da Polícia.
A prisão do jornalista foi oportunamente condenada por associações profissionais e cívicas, nomeadamente, o Sindicato Angolano de Jornalistas, o Misa Angola e o Conselho Angolano dos Direitos Humanos, bem como o chamado Movimento Revolucionário Angolano e da JURA, organização juvenil da UNITA.
O preso que estava a ser espancado na cadeia chamava-se Eduardo Braço, de 42, e foi a enterrar nesta quinta-feira. Natural da província do Kwanza Sul, não tinha filhação partidária declarada e trabalhava na praça do Kikolo cortando madeiras.
Tudo começou com uma briga no mercado, onde, mais tarde, para se defende,r utilizou uma garrafa que acabou por ferir o outro. Entretanto, várias pessoas começaram a agredir-lo até que terá sido entregue à polícia.
Segundo o irmão, a polícia não deu qualquer tratamento a Eduardo Braço e colocou-o numa cela onde foi também espancado pelos outros presos e pela policia.
Com a intervenção do jornalista Queirós Anastácio Chiluvia, o detido foi encaminhado o hospital onde acabou por morrer.