O Presidente angolano revelou hoje em Luanda ter recebido informações que ameaçam a paz e segurança na região dos Grandes Lagos e que "requerem solução urgente".
José Eduardo dos Santos, que intervinha na abertura dos trabalhos da mini-cimeira que reúne em Luanda os presidentes de mais seis Estados africanos, não deu pormenores acerca das informações que disse ter recebido.
A única referência foi feita logo no início da intervenção, em que salientou que o objectivo da míni-cimeira é "acompanhar a situação na República Democrática do Congo", onde, segundo Santos, “ocorreram acontecimentos negativos”.
Os "acontecimentos negativos" que evocou "requerem solução urgente" para evitar que ameacem a estabilidade na região "pondo em causa todo o processo de normalização política e institucional em curso", sublinhou o Presidente angolano.
José Eduardo dos Santos vincou que da reunião deverão sair medidas que "neutralizem as forças negativas que ainda subsistem à revelia de todas as decisões até aqui tomadas".
Além do anfitrião, estão presentes na míni-cimeira os Presidentes da África do Sul, República do Congo, República Democrática do Congo (RDC), Ruanda, Tanzânia e Uganda.
Depois da intervenção de abertura, aberta à imprensa, os trabalhos decorrem à porta fechada, estando previsto que o secretário executivo da Conferência Internacional da Região dos Grandes Lagos (CIRGL), Ntumba Luaba, leia no final a declaração que deverá ser aprovada na reunião.
A África do Sul é o único país do grupo que não integra a Conferência Internacional da Região dos Grandes Lagos (CIRGL), mas cujo chefe de Estado, Jacob Zuma, esteve presente em Janeiro, em Luanda, na cimeira que marcou o início dos dois anos de presidência de Angola da organização.
A participação de Jacob Zuma decorre do facto de a África do Sul ser um dos signatários do acordo de paz, segurança e cooperação para a RDCongo, integrar o mecanismo de supervisão regional e ser um dos países que mais contribui com militares para missões de interposição ou de paz.
Criada formalmente em 2004, a CIRGL integra, além de Angola, Burundi, República Centro-Africana, República do Congo, República Democrática do Congo, Quénia, Ruanda, Sudão, Sudão do Sul, Tanzânia, Uganda e Zâmbia.
José Eduardo dos Santos, que intervinha na abertura dos trabalhos da mini-cimeira que reúne em Luanda os presidentes de mais seis Estados africanos, não deu pormenores acerca das informações que disse ter recebido.
A única referência foi feita logo no início da intervenção, em que salientou que o objectivo da míni-cimeira é "acompanhar a situação na República Democrática do Congo", onde, segundo Santos, “ocorreram acontecimentos negativos”.
Os "acontecimentos negativos" que evocou "requerem solução urgente" para evitar que ameacem a estabilidade na região "pondo em causa todo o processo de normalização política e institucional em curso", sublinhou o Presidente angolano.
José Eduardo dos Santos vincou que da reunião deverão sair medidas que "neutralizem as forças negativas que ainda subsistem à revelia de todas as decisões até aqui tomadas".
Além do anfitrião, estão presentes na míni-cimeira os Presidentes da África do Sul, República do Congo, República Democrática do Congo (RDC), Ruanda, Tanzânia e Uganda.
Depois da intervenção de abertura, aberta à imprensa, os trabalhos decorrem à porta fechada, estando previsto que o secretário executivo da Conferência Internacional da Região dos Grandes Lagos (CIRGL), Ntumba Luaba, leia no final a declaração que deverá ser aprovada na reunião.
A África do Sul é o único país do grupo que não integra a Conferência Internacional da Região dos Grandes Lagos (CIRGL), mas cujo chefe de Estado, Jacob Zuma, esteve presente em Janeiro, em Luanda, na cimeira que marcou o início dos dois anos de presidência de Angola da organização.
A participação de Jacob Zuma decorre do facto de a África do Sul ser um dos signatários do acordo de paz, segurança e cooperação para a RDCongo, integrar o mecanismo de supervisão regional e ser um dos países que mais contribui com militares para missões de interposição ou de paz.
Criada formalmente em 2004, a CIRGL integra, além de Angola, Burundi, República Centro-Africana, República do Congo, República Democrática do Congo, Quénia, Ruanda, Sudão, Sudão do Sul, Tanzânia, Uganda e Zâmbia.